Universidade Federal do Ceará
Faculdade de Medicina
Departamento de Fisiologia e Farmacologia
Programa de Pós-Graduação em Farmacologia
EDITAL Nº 02-2011
Seleção para o Mestrado e Doutorado em Farmacologia
A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia do Departamento de Fisiologia
e Farmacologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará, FAZ SABER que, no período
de 08 a 20/07 de 2011, estarão abertas as inscrições para a seleção ao Mestrado e ao Doutorado em
Farmacologia, para o preenchimento de 28 (Vinte e oito) vagas, conforme distribuição a seguir;
MESTRADO 14 VAGAS
DOUTORADO 14 VAGAS
· Os professores orientadores disponíveis e a relação dos laboratórios de
pesquisas do programa de Pós-Graduação em Farmacologia encontram-se relacionados nos
Anexo I e Anexo II.
1 – DAS INSCRIÇÕES
· MESTRADO : Poderá inscrever-se portadores de diploma de graduação em
área biomédica, que tenham cursado a disciplina de Farmacologia;
· DOUTORADO : Poderão inscrever-se portadores de diploma de mestrado em
área biomédica que tenham cursado a disciplina de Farmacologia na graduação ou
mestrado.
As inscrições deverão ser feitas pessoalmente ou por procuração, sendo que os candidatos
residentes fora da cidade de Fortaleza, poderão também solicitar inscrição mediante correspondência
registrada, devendo esta ter recebimento atestado pela Secretária da Pós-Graduação até as 17 horas do
dia 20/07 de 2011, após análise da documentação.
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Endereço para Inscrição:
Departamento de Fisiologia e Farmacologia
Programa de Pós-Graduação em Farmacologia
Rua Cel. Nunes de Melo, 1127 - Rodolfo Teófilo
CEP 60.430-270 / Fortaleza - Ceará – Brasil
Fones: (85) 3366 8332 / Fax: (085) 3366 8333
Secretárias: Aura Rhanes – aurhanes @ yahoo . com . br
Márcia Borges – marciahpborges@hotmail.com
Coordenação: helena . monteiro @ ufc . br ; clea@ufc.br
A aceitação do pedido de inscrição do candidato está condicionada à apresentação de todos os
documentos a seguir discriminados:
· Cópia autenticada da carteira de identidade e CPF;
· 3 (três) fotos ¾ recentes.
· Formulário de inscrição devidamente preenchido (Anexo III);
· Cópia autenticada do diploma de graduação em área biomédica ou declaração que o
diploma encontra-se em fase de expedição;
· Cópia autenticada do histórico escolar comprovando ter cursado a disciplina de
Farmacologia no curso de graduação ou em pós-graduação;
· Cópia autenticada do histórico escolar do mestrado em área biomédica para os
candidatos ao doutorado;
· Cópia autenticada do diploma de mestrado em área biomédica ou declaração que o
diploma encontra-se em fase de expedição, para os candidatos ao doutorado;
OBSERVAÇÃO: a autenticação dos documentos pode ser substituída pela apresentação dos
documentos originais ao funcionário no momento da inscrição.
· Curriculum vitae LATTES-CNPq- com cópias comprobatórias de todos os
documentos;
· Anexo VII (mestrado e doutorado) preenchido com a pontuação obtida de acordo com
os comprovantes apresentados do Curriculum Vitae;
· Projeto de pesquisa ( mestrado e doutorado ) impresso em 02 vias e 01 cópia
em CD não regraváve l composto de: título, introdução com justificativa, objetivos, materiais e
métodos utilizados, resultados esperados, cronograma de execução e referências bibliográficas,
nos moldes exigidos pelas instituições de fomento, com o mínimo de 10 páginas e o máximo de
30 páginas;
2 - PROCESSO DE SELEÇÃO:
· A seleção dos candidatos será realizada em cada etapa por uma Comissão de Seleção,
indicada pela Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia e composta de
pelo menos 3 (três) professores.
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O PROCESSO DE SELEÇÃO AO MESTRADO COMPREENDERÁ TRÊS ETAPAS E SERÁ REALIZADO
DE ACORDO COM O SEGUINTE CALENDÁRIO:
2.1 – Primeira etapa : prova escrita ( nota 0 a 10)
· A prova escrita constará de questões na área de conhecimento em
Farmacologia, formuladas a partir do programa descrito no Anexo VI;
· Data da realização da prova: dia 22/07 de 2011, no horário das 08h e 30min
às 12h e 30min;
· A prova escrita é eliminatória e a nota mínima para aprovação será 5 (cinco).
2.2– Segunda etapa : Apresentação e Defesa do projeto de pesquisa (nota 0 –
10)
· Data da realização da apresentação e defesa do projeto: dias 25/07 a partir das 14 horas e
26 e 27/07 a partir das 9 horas;
· Essa etapa é obrigatória e eliminatória;
· O candidato será avaliado pela comissão de seleção e a nota mínima para
aprovação será 6 (seis).
· A apresentação e defesa do projeto devem ser realizadas em até 15 minutos,
seguida de avaliação com critérios definidos no Anexo VII.
2.3 – Terceira etapa : Avaliação do curriculum vitae ( nota 0 a 10)
· A avaliação do curriculum vitae levará em conta os critérios de pontuação descritos no
formulário do Anexo VIII;
· Data da realização da avaliação do Curriculum Vitae, dia 25/07 de 2011 a partir das 9
horas;
· Ao candidato que obtiver a maior pontuação na análise do Curriculum Vitae será atribuída
nota 10(dez) sendo as demais notas calculadas através de proporção.
O PROCESSO DE SELEÇÃO AO DOUTORADO COMPREENDERÁ TRÊS (3) ETAPAS E SERÁ
REALIZADO DE ACORDO COM O SEGUINTE CALENDÁRIO:
2.3 – Primeira etapa – Prova Escrita (nota 0 – 10)
· A prova escrita constará de questões na área de conhecimento em
Farmacologia, formuladas a partir do programa descrito no Anexo VI;
· Data da realização da prova: dia 22/07 de 2011, no horário das 08h e 30min
às 12h e 30min;
· A prova escrita é eliminatória e a nota mínima para aprovação será 05 (cinco).
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Os candidatos com título de Mestre em Farmacologia serão dispensados da prova escrita de
Farmacologia.
2.4 – Segunda etapa : Apresentação e Defesa do projeto de pesquisa (nota 0 –
10)
· Data da realização da apresentação e defesa do projeto: dias 26 e 27 de julho, a partir
das 09 horas;
· Essa etapa é obrigatória e eliminatória;
· O candidato será avaliado pela comissão de seleção e a nota mínima para
aprovação será 6 (seis).
· A apresentação e defesa do projeto devem ser realizadas em até 20 minutos,
seguida de avaliação com critérios definidos no Anexo VII.
· 2.6 – Terceira etapa : Avaliação do Curriculum Vitae ( nota 0 – 10)
· O Curriculum Vitae será baseado nos critérios de pontuação descritos no formulário do
Anexo IX;
· Data da realização da prova: dia 25/07 de 2011 a partir das 9 horas;
· Ao candidato que obtiver a maior pontuação na análise do curriculum vitae será atribuída
nota 10 (dez), sendo as demais notas calculadas através de proporção.
3 – DISPOSIÇÕES GERAIS
A NOTA FINAL do candidato ao MESTRADO será calculada pela média ponderada das três
etapas, sendo atribuído peso 5 (cinco) na prova escrita, peso 3 (três) na prova de apresentação e defesa
do projeto de pesquisa e peso 2 (dois) na avaliação de curriculum vitae.
· A NOTA FINAL do candidato ao DOUTORADO será calculada pela média ponderada das
DUAS últimas etapas, sendo atribuído peso 3 (três) na prova de apresentação do projeto de pesquisa,
peso 3 (três) para a e defesa do projeto e peso 4 (quatro) para a avaliação de curriculum vitae.
· Não há obrigatoriedade de preenchimento da totalidade de vagas aqui indicadas, tanto
para o MESTRADO como para o DOUTORADO.
· Não haverá revisão de provas e a admissão de recurso administrativo deverá seguir às
normas vigentes cabíveis e ser interposto formalmente no prazo de 48 horas após a divulgação dos
resultados.
· A divulgação dos resultados finais indicará apenas os nomes dos candidatos aprovados,
com suas respectivas NOTAS FINAIS, relacionados em ordem decrescente.
· A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia não assegura a
concessão de bolsa de estudo aos candidatos selecionados. Tal concessão dependerá do número de
bolsas disponíveis (concedidas pela CAPES, CNPq ou FUNCAP). Caso haja futura disponibilidade, a
Coordenação avaliará os possíveis candidatos e selecionará aqueles que preencham os critérios exigidos
para concessão de bolsas pela Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, além dos
critérios exigidos pela CAPES e/ou CNPq.
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· Constituirão elementos preferenciais em caso de empate, em ordem decrescente: ter sido
bolsista de iniciação científica em farmacologia do Departamento de Fisiologia e Farmacologia da
Universidade Federal do Ceará, o maior tempo de atividade de magistério superior, título de Doutor na
área biomédica, título de Mestre na área biomédica, título de Especialista na área biomédica e maior
tempo de exercício profissional na área biomédica. Persistindo o empate a decisão caberá à Comissão de
Seleção, em votação nominal.
· Os casos omissos neste Edital serão apreciados pela Comissão de Seleção.
Fortaleza, 17 de junho de 2011.
Profa. Dra. Helena Serra Azul Monteiro
Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia
Prof. Gil de Aquino Farias
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Página
sexta-feira, 1 de julho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
o voto
No dia das eleições um cara metido a valente falou para os eleitores:Quem VOTAR NULO VAI APANHAR! CONFORME OS ELEITORES IAM SAINDO ELE PERGUNTAVA E SE A PESOA DISSESSE Q VO TOU NULO ELE BATIA QUANDO EM SEGUIDA UM GAGO SAIU DA URNA E ELE PERGUNTOU:-EMQUEM VC VOTOU? AI O GAGO RESPONDEU:-EU VOTEI NULU NULU NULU NULU! VOTO NULU ENTÃO VAI APANHAR!DEU UMA SURRA NO GAGO E DEPOIS DE APANHAR O GAGO LEVANTOU E FALOU: FI FILHA DA PUTA EU VO VOTEI NULU NULU NU LULA!
segunda-feira, 20 de junho de 2011
piada de bêbado
Bar versus academia
Por que será que é mais fácil freqüentar um bar do que uma academia? Para resolver esse grande dilema, foi necessário freqüentar os dois (o bar e a academia) por uma semana. Veja o resultado desta importante pesquisa:
Vantagem numérica: Existem mais bares do que academias. Logo, é mais fácil encontrar um bar no seu caminho. 1x0 pro bar.
Ambiente: No bar, todo mundo está alegre. É o lugar onde a dureza do dia-a-dia amolece no primeiro gole de cerveja. Na academia, todo mundo fica suando, carregando peso, bufando e fazendo cara feia. 2x0.
Amizade simples e sincera: No bar, ninguém fica reparando se você está usando o tênis da moda. Os companheiros do bar só reparam se o seu copo está cheio ou vazio. 3x0.
Compaixão: Você já ganhou alguma saideira na academia? Alguém já te deu uma semana de ginástica de graça? No bar, com certeza, você já ganhou uma cerveja “na faixa”. 4x0.
Liberdade: Você pode fumar na academia? 5x0.
Libertinagem e democracia: No bar, você pode dividir um banco com outra pessoa do sexo oposto ou do mesmo sexo, o problema é seu. Na academia, você não pode dividir um aparelho. 6x0.
Saúde: Você já viu um barista (freqüentador de bar) com pedra no rim? 7x0.
Saudosismo: Alguém já tocou a sua música preferida na academia, inclusive aquela que você pede n vezes quando está tentando afogar o fora que levou? 8x0.
Emoção: Onde você comemora a vitória do seu time? No bar ou na academia? 9x0.
Memória: Você já aprontou algo na academia digno de contar para os seus netos? E no bar? 10x0 pro bar!
E uma última pergunta: Você já fez amizade com alguém, bebendo leite ou bebida energética?
ENTÃO VAMOS PRO BAR! Mas, atenção: Se for dirigir, não beba. Se for beber, me chame, pelo amor de Deus!
Por que será que é mais fácil freqüentar um bar do que uma academia? Para resolver esse grande dilema, foi necessário freqüentar os dois (o bar e a academia) por uma semana. Veja o resultado desta importante pesquisa:
Vantagem numérica: Existem mais bares do que academias. Logo, é mais fácil encontrar um bar no seu caminho. 1x0 pro bar.
Ambiente: No bar, todo mundo está alegre. É o lugar onde a dureza do dia-a-dia amolece no primeiro gole de cerveja. Na academia, todo mundo fica suando, carregando peso, bufando e fazendo cara feia. 2x0.
Amizade simples e sincera: No bar, ninguém fica reparando se você está usando o tênis da moda. Os companheiros do bar só reparam se o seu copo está cheio ou vazio. 3x0.
Compaixão: Você já ganhou alguma saideira na academia? Alguém já te deu uma semana de ginástica de graça? No bar, com certeza, você já ganhou uma cerveja “na faixa”. 4x0.
Liberdade: Você pode fumar na academia? 5x0.
Libertinagem e democracia: No bar, você pode dividir um banco com outra pessoa do sexo oposto ou do mesmo sexo, o problema é seu. Na academia, você não pode dividir um aparelho. 6x0.
Saúde: Você já viu um barista (freqüentador de bar) com pedra no rim? 7x0.
Saudosismo: Alguém já tocou a sua música preferida na academia, inclusive aquela que você pede n vezes quando está tentando afogar o fora que levou? 8x0.
Emoção: Onde você comemora a vitória do seu time? No bar ou na academia? 9x0.
Memória: Você já aprontou algo na academia digno de contar para os seus netos? E no bar? 10x0 pro bar!
E uma última pergunta: Você já fez amizade com alguém, bebendo leite ou bebida energética?
ENTÃO VAMOS PRO BAR! Mas, atenção: Se for dirigir, não beba. Se for beber, me chame, pelo amor de Deus!
sábado, 18 de junho de 2011
Triste fim
Para nossa infelicidade o primeiro semestre acabou,para quem passou por média é claro,mais para quem ñ passou vai passar se deus quiser!!! já dizia o professor Francisco essa foi da lata ,ô!!!!!é o professor Aracélio falou; dúvidas ? questionamentos?, sugestões ? a professora Deyse ,sei o quê,sei o quê, neeeeee!!!!este foi um desafio, eu conseguir!!Vanessa; este é o principal sistema do nosso corpo, “de modo que”o mesmo tem uma relação com todos os outros!!!!você ñ é o cancão de fogo!!!e o Daniel muito sério! Flavão DNA duplicação, estrutura,replicação,adenina VS timina, guanina vs citosina!!!! João Marcos ,vamos intenderam ,vamos, vamos ,vamos!!! Branquela ,pesinho!!!
domingo, 12 de junho de 2011
Resumo de anatomia
Resumo de anatomia
1- Quando o linfa passa pelo linfonodo ele é filtrado pois o lifonodo é um tipo de filtro que recolhe as substâncias estranhas, nele esta presente os leucócitos.
2- O ducto toraxido origina na cisterna do quilo situada anteriormente a segunda vértebra lombar ,a cisterna do quilo recebe o linfa dos troncos lombares e intestinal que drena os membros inferiores e as víceras da cavidade abdominopelvica ,o ducto toraxido atravessa o diafragma pelo iato aórtico junto com a artéria aórtica e segue para cima penetrando na cavidade toraxida anteriomente a coluna vertebral ,ele recebe os vasos linfáticos que drenam a metade esquerda do tórax.
3- No átrio direito do coração chega a veia cava superior e inferior,no átrio esquerdo chega 4 veias pulmonares,do ventrículo direito saia artéria do tronco pumonar,do ventrículo esquerdo sai a artéria aorta.
4-O sistema nervoso central é dividido em :
Divisão do SNC:
1 Encéfalo (dentro da caixa craniana) :
– Cérebro (hemisférios cerebrais) .
. Telencéfalo. SNP;gânglios, nervos e terminações nervosas.
. Diencéfalo.
- Tronco encefalicol:
Mesencéfalo, Ponte., Bulbo.
– Cerebelo.
Tálamo ehipotalamo.
2.medula espinal.
5-coanas delimitação entre a nasofaringe.
6- os orifício do músculo diafragma são;Forame da veia cava,iato aórtico e iato esofágico.
7-a hipófise, o hipotálamo, a tiroide, as supra-renais, o pâncreas, as gônadas (os ovários e os testículos) e o tecido adiposo
8-.As cartilagens da laringe são a tireóide, a cricóide e a epiglote (ímpares) e a aritenóide, a corniculada e a cuneiforme (pares). As cartilagens tireóide, cricóide e aritenóide são cartilagens hialinas e podem sofrer calcificação, que se inicia depois dos 20 anos. As restantes são cartilagens elásticas.
9-cavidade da laringe; glote
10- as valva cardíacas são ;valvas,tricúspide, mitral, troco pulmonar ,artéria aorta,e as válvulas são as semilunares. .
11-nasofarige, orofarige,laringoferige e tubas auditivas
12-Ductos hepáticos direito e esquerdo.Ducto hepático comum (duto hepático direito + duto hepático esquerdo) .Vesícula biliar e ducto cístico.Ducto colédoco (duto hepático comum + duto cístico) : desemboca na papila duodenal maior, juntamente com o ducto pancreático principal.
13-o rin é o órgão reponsavel pela filtração do sangue e pela produção da urina.
Unidade fucionaldo rim é o nefro , corpúsculo renal onde fica o gromerulo e acapsula gromerular,,alçade renem , túbulo contotocido distal e proximal, ducto cletor.
A função essencial do néfron consisteem depurar o plasma sanguíneo das substâncias
que devem ser eliminadas do organismo.O néfron filtra uma grande proporção do plasma sanguíneo através da membrana glomerular. Cerca de 1/5 do volume que atravessa o glomérulo é filtrado para a cápsula de Bowman que coleta o filtrado glomerular. Em seguida, à medida que o filtrado
glomerular atravessa os túbulos, as substâncias necessárias, como a água e grande parte dos eletrólitos são reabsorvidas, enquanto as demais substâncias, como uréia, creatinina e outras, não são reabsorvidas.
14-ducto defernte;É um conduto musculomembranoso que conduz os espermatozóides do epidídimo à uretra. Ductos eferentes: ductos que saem do testículo.
15- tunica albugínea: capa fibrosa que envolve o testículo externamente.tunicadartos; tecido muscular que reveste internamente a bolsa escrotal.
16-as porções da uretra são;intramural prostática membranácea e esponjosa.
17-o hipotálamo é a principal estruturado sistema límbico relacionado com as emoções geradoras de comportamento ,ele apresenta as seguintes funções; controla a porção simpática do e a SNA,controla a fome a sede e a saciedade, regulaa temperatura hormonal do corpo, produz hormônios , controla a hipofse, e está relacionado com amor,ódio,e stress costituindo o centro do nosso humor.
18-osnervos crabianos são 12
olfatório/olfactivo óptico motor ocular comum/oculomotor patético/troclear trigêmeo/trigémeo VI motor ocular externo/abducente VII facial VIII auditivo/vestibulococlear IX glossofaríngeo X vago/pneumogástrico XI espinhal/acessório XII grande hipoglosso
19- Cérebro (hemisférios cerebrais) .
a. Telencéfalo.
b. Diencéfalo.
1.1.2 - Tronco cerebral:
a. Mesencéfalo.
b. Ponte.
c. Bulbo.
1.1.3 – Cerebelo
1- Quando o linfa passa pelo linfonodo ele é filtrado pois o lifonodo é um tipo de filtro que recolhe as substâncias estranhas, nele esta presente os leucócitos.
2- O ducto toraxido origina na cisterna do quilo situada anteriormente a segunda vértebra lombar ,a cisterna do quilo recebe o linfa dos troncos lombares e intestinal que drena os membros inferiores e as víceras da cavidade abdominopelvica ,o ducto toraxido atravessa o diafragma pelo iato aórtico junto com a artéria aórtica e segue para cima penetrando na cavidade toraxida anteriomente a coluna vertebral ,ele recebe os vasos linfáticos que drenam a metade esquerda do tórax.
3- No átrio direito do coração chega a veia cava superior e inferior,no átrio esquerdo chega 4 veias pulmonares,do ventrículo direito saia artéria do tronco pumonar,do ventrículo esquerdo sai a artéria aorta.
4-O sistema nervoso central é dividido em :
Divisão do SNC:
1 Encéfalo (dentro da caixa craniana) :
– Cérebro (hemisférios cerebrais) .
. Telencéfalo. SNP;gânglios, nervos e terminações nervosas.
. Diencéfalo.
- Tronco encefalicol:
Mesencéfalo, Ponte., Bulbo.
– Cerebelo.
Tálamo ehipotalamo.
2.medula espinal.
5-coanas delimitação entre a nasofaringe.
6- os orifício do músculo diafragma são;Forame da veia cava,iato aórtico e iato esofágico.
7-a hipófise, o hipotálamo, a tiroide, as supra-renais, o pâncreas, as gônadas (os ovários e os testículos) e o tecido adiposo
8-.As cartilagens da laringe são a tireóide, a cricóide e a epiglote (ímpares) e a aritenóide, a corniculada e a cuneiforme (pares). As cartilagens tireóide, cricóide e aritenóide são cartilagens hialinas e podem sofrer calcificação, que se inicia depois dos 20 anos. As restantes são cartilagens elásticas.
9-cavidade da laringe; glote
10- as valva cardíacas são ;valvas,tricúspide, mitral, troco pulmonar ,artéria aorta,e as válvulas são as semilunares. .
11-nasofarige, orofarige,laringoferige e tubas auditivas
12-Ductos hepáticos direito e esquerdo.Ducto hepático comum (duto hepático direito + duto hepático esquerdo) .Vesícula biliar e ducto cístico.Ducto colédoco (duto hepático comum + duto cístico) : desemboca na papila duodenal maior, juntamente com o ducto pancreático principal.
13-o rin é o órgão reponsavel pela filtração do sangue e pela produção da urina.
Unidade fucionaldo rim é o nefro , corpúsculo renal onde fica o gromerulo e acapsula gromerular,,alçade renem , túbulo contotocido distal e proximal, ducto cletor.
A função essencial do néfron consisteem depurar o plasma sanguíneo das substâncias
que devem ser eliminadas do organismo.O néfron filtra uma grande proporção do plasma sanguíneo através da membrana glomerular. Cerca de 1/5 do volume que atravessa o glomérulo é filtrado para a cápsula de Bowman que coleta o filtrado glomerular. Em seguida, à medida que o filtrado
glomerular atravessa os túbulos, as substâncias necessárias, como a água e grande parte dos eletrólitos são reabsorvidas, enquanto as demais substâncias, como uréia, creatinina e outras, não são reabsorvidas.
14-ducto defernte;É um conduto musculomembranoso que conduz os espermatozóides do epidídimo à uretra. Ductos eferentes: ductos que saem do testículo.
15- tunica albugínea: capa fibrosa que envolve o testículo externamente.tunicadartos; tecido muscular que reveste internamente a bolsa escrotal.
16-as porções da uretra são;intramural prostática membranácea e esponjosa.
17-o hipotálamo é a principal estruturado sistema límbico relacionado com as emoções geradoras de comportamento ,ele apresenta as seguintes funções; controla a porção simpática do e a SNA,controla a fome a sede e a saciedade, regulaa temperatura hormonal do corpo, produz hormônios , controla a hipofse, e está relacionado com amor,ódio,e stress costituindo o centro do nosso humor.
18-osnervos crabianos são 12
olfatório/olfactivo óptico motor ocular comum/oculomotor patético/troclear trigêmeo/trigémeo VI motor ocular externo/abducente VII facial VIII auditivo/vestibulococlear IX glossofaríngeo X vago/pneumogástrico XI espinhal/acessório XII grande hipoglosso
19- Cérebro (hemisférios cerebrais) .
a. Telencéfalo.
b. Diencéfalo.
1.1.2 - Tronco cerebral:
a. Mesencéfalo.
b. Ponte.
c. Bulbo.
1.1.3 – Cerebelo
quinta-feira, 2 de junho de 2011
pessoas que divulgaram o meu vídeo
http://raquelasf.blogspot.com/2011/06/meu-video_02.html
http://caioraull.blogspot.com/2011/05/blog-post.html
http://marineteodonto.blogspot.com/2011_05_01_archive.html
http://ricardoserrita.blogspot.com/2011/05/visita-da-turma-de-odonto-apae.html
http://liviakarynnelivia.blogspot.com
http://marineteodonto.blogspot.com/2011_05_01_archive.html
http://marineteodonto.blogspot.com
http://kaellylimaodonto.blogspot.com/2011/05/video-legendado.html
http://kauerodonto.blogspot.com
http://caioraull.blogspot.com/2011/05/blog-post.html
http://marineteodonto.blogspot.com/2011_05_01_archive.html
http://ricardoserrita.blogspot.com/2011/05/visita-da-turma-de-odonto-apae.html
http://liviakarynnelivia.blogspot.com
http://marineteodonto.blogspot.com/2011_05_01_archive.html
http://marineteodonto.blogspot.com
http://kaellylimaodonto.blogspot.com/2011/05/video-legendado.html
http://kauerodonto.blogspot.com
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Entrevista com aluno pós- graduação em nível mestrado ou doutorado .
Entrevista com aluno pós- graduação em nível mestrado ou doutorado .
Rafael Sampaio
Discente em Farmacologia pela UFC
Membro do Grupo de Neuropsicofarmacologia - UFC
Telefone: (85) 9916-0586 / (85) 8701-0112
Email: sampaiolrl@hotmail.com
Rafael, tu está fazendo mestrado , doutorado,ou outra coisa além do doutorado na área de genética ou biologia molecular ou que tenha matérias ou trabalhos relacionados com as mesmas matérias? se tu tiver ,eu queria fazer uma entrevista contigo ? Esta entrevista é um trabalho da faculdade leão Sampaio valendo nota.manda a resposta por favor?
Resposta do Rafael;
Sim eu trabalho com a atividade neuroquímica do cérebro, dosando stress oxidativo.
Eduardo pergunta e o entrevistado responde!
Rafael ,vou fazer as perguntas a você.
1-o que você está cursando este ano,? mestrado doltorado ou pós-doutourado?
R-Mestrado em farmacologia pelo departamento de fisiologia e farmacologia da Universidade Federal do Ceará.
2- O que motivou você a adentrar no, mestrado, doutourado ou pos doutrado?por farvor fale principalmente do que você está cursando neste semestre?
R-Minha formação acadêmica pela Universidade de Fortaleza deu-me todo suporte necessário para o ingresso na Pós-graduação. Vale ressaltar o constante reforço positivo dos professores durante a minha vida acadêmica.
3- você teve influência de alguém , professor, colega entre outros para trabalhar com a atividade neuroquímica do cérebro, dosando stress oxidativo?
R-Ao optar pela linha de pesquisa em neuropsicofarmacologia tive todo um direcionamento, pela minha orientadora, acerca do desenho metodológico da minha pesquisa.
4-explique e comente um pouco sobre o seu trabalho?
R-Meu trabalho foi feito no laboratório de neuropsicofarmacologia da UFC, utilizando camundongos com animais experimentais. Com o animal vivo vários testes foram realizados, após decaptação o cérebro foi removido cirurgicamente e os testes neuroquímicos, através da dosagem do estresse oxidativo, foram realizados.
5-qual é objetivo principal do seu trabalho em tividade neuroquímica do cérebro, dosando stress oxidativo?
R-O objetivo de meu estudo foi verificar a capacidade neuroprotetora dos antipsicóticos típicos e atípicos frente ao estresse oxidativo gerado pela cetamina.
6-você poderia passar uma mensagem sobre o seu trabalho?
R-Meus resultados mostraram que os antipsicóticos típicos e atípicos reverteram os efeitos da cetamina sobre estresse oxidativo, mostrando atividade de neuroproteção nas áreas estudadas. Isso é de estrema relevância para os transtornos mentais, pois além de amenizar os sintomas de algumas dessas doenças estes fármacos protegem o cérebro de danos adicionais.
Atenciosamente,
quinta-feira, 26 de maio de 2011
decimo fichamento ,ficha de resumo
Alterações genéticas na cabeça e no pescoço
JACIMARA BOLONBO ET TAL
Revista Brasileira de Cancerologia 2009; 55(2): 165-174
O carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço (HNSCC) é tipo de cânce que atinge milhares de pessoas anuamente sedo mais comum em homens do que em mulheres ,este por sua vez surge principalmente na cavidade oral,orofaringe, hipofaringe, nasofaringe, cavidade nasal, seios paranasais, laringe e glândulas salivares tendo como principal influencia o consumo de tabaco ou álcool .sendo muito pouca de a influencias de outros fatores .
O desenvolvimento do câncer de cabeça e pescoço é um processo multipasso acompanhado por mudanças genéticas e epigenéticas, incluindo perda de heterozigozidade, inativaçãogênica por metilação e amplificação gênica. Merece atenção citar alguns fatores importante par o desenvolvimento do (HNSCC); oncogene, Carcinogênese multipasso; Alterações genéticas e Genesupressor tumoral.1-oncogene, ou origem do câncer , pode-se originar por falta de morte das células ou por morte de células alem do normal ,quando uma proteína especifica está do comando a mesma recebe sinas, quando alguma parte do organismo precisa. ,”célula voce precisa se multiplicar ,produza novas proteínas a parti de genes”?então a célula realiza mitoses e fabrica novas células idênticas para aquela determinada área .porem quando uma célula é alterada,ou mutada ocorre um descontrole na mitose dando origem ao câncer . ,2- Carcinogênese multipasso um processo multipassos caracterizado pela ocorrência de vários eventos genéticos promotores de desequilíbrios em vias moleculares regulatórias cruciais. Distúrbios nos mecanismos que controlam os processos de diferenciação, migração e morte celular por apoptose, assim como alterações nas interações epiteliomesenquimais encontradas na interface entre o tecido normal do hospedeiro e o parênquima neoplásico maligno, contribuem para o estabelecimento e o desenvolvimento do carcinoma epidermóide de cavidade bucal. 3-Alterações genética;é qualquer modificação ou alteração brusca de genes ou de cromossomas, pode provocar uma variação hereditária ou uma mudança no fenótipo. A mutação ou alteração genética pode produzir uma característica favorável num dado ambiente e desfavorável noutro.e 4- gene supressor de tumor é um gene que reduz a probabilidade de uma célula num organismo multicelular se tornar um tumor. Uma mutação ou delecção de tal gene irá aumentar a probabilidade de formação de um tumor.
O carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço ocupa a quinta posição
na lista das neoplasias mais frequentes, com umaincidência mundial estimada de 780.000 novos casos por ano. Outros cofatores que podem contribuir para acarcinogênese de cabeça e pescoço incluem a poluição ambiental e certas condições de trabalho associadas a indústrias como a metalurgia e a petroquímica, assim como a nutrição, a má dentição e a predisposição e suscetibilidade genética. Alguns estudos também têm demonstrado que infecção por HPV .Em relação à nutrição, estudos epidemiológicos relatam que o consumo de frutas e vegetais ricos em vitaminas A e C e em betacaroteno estão inversamente relacionados ao risco de câncer oral, enquanto a carne e a pimenta vermelha são consideradas fatores de risco.
JACIMARA BOLONBO ET TAL
Revista Brasileira de Cancerologia 2009; 55(2): 165-174
O carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço (HNSCC) é tipo de cânce que atinge milhares de pessoas anuamente sedo mais comum em homens do que em mulheres ,este por sua vez surge principalmente na cavidade oral,orofaringe, hipofaringe, nasofaringe, cavidade nasal, seios paranasais, laringe e glândulas salivares tendo como principal influencia o consumo de tabaco ou álcool .sendo muito pouca de a influencias de outros fatores .
O desenvolvimento do câncer de cabeça e pescoço é um processo multipasso acompanhado por mudanças genéticas e epigenéticas, incluindo perda de heterozigozidade, inativaçãogênica por metilação e amplificação gênica. Merece atenção citar alguns fatores importante par o desenvolvimento do (HNSCC); oncogene, Carcinogênese multipasso; Alterações genéticas e Genesupressor tumoral.1-oncogene, ou origem do câncer , pode-se originar por falta de morte das células ou por morte de células alem do normal ,quando uma proteína especifica está do comando a mesma recebe sinas, quando alguma parte do organismo precisa. ,”célula voce precisa se multiplicar ,produza novas proteínas a parti de genes”?então a célula realiza mitoses e fabrica novas células idênticas para aquela determinada área .porem quando uma célula é alterada,ou mutada ocorre um descontrole na mitose dando origem ao câncer . ,2- Carcinogênese multipasso um processo multipassos caracterizado pela ocorrência de vários eventos genéticos promotores de desequilíbrios em vias moleculares regulatórias cruciais. Distúrbios nos mecanismos que controlam os processos de diferenciação, migração e morte celular por apoptose, assim como alterações nas interações epiteliomesenquimais encontradas na interface entre o tecido normal do hospedeiro e o parênquima neoplásico maligno, contribuem para o estabelecimento e o desenvolvimento do carcinoma epidermóide de cavidade bucal. 3-Alterações genética;é qualquer modificação ou alteração brusca de genes ou de cromossomas, pode provocar uma variação hereditária ou uma mudança no fenótipo. A mutação ou alteração genética pode produzir uma característica favorável num dado ambiente e desfavorável noutro.e 4- gene supressor de tumor é um gene que reduz a probabilidade de uma célula num organismo multicelular se tornar um tumor. Uma mutação ou delecção de tal gene irá aumentar a probabilidade de formação de um tumor.
O carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço ocupa a quinta posição
na lista das neoplasias mais frequentes, com umaincidência mundial estimada de 780.000 novos casos por ano. Outros cofatores que podem contribuir para acarcinogênese de cabeça e pescoço incluem a poluição ambiental e certas condições de trabalho associadas a indústrias como a metalurgia e a petroquímica, assim como a nutrição, a má dentição e a predisposição e suscetibilidade genética. Alguns estudos também têm demonstrado que infecção por HPV .Em relação à nutrição, estudos epidemiológicos relatam que o consumo de frutas e vegetais ricos em vitaminas A e C e em betacaroteno estão inversamente relacionados ao risco de câncer oral, enquanto a carne e a pimenta vermelha são consideradas fatores de risco.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
visitas dos meus colegas a APAE,e alguns vídeos deles.
http://ricardoserrita.blogspot.com/2011/05/visita-da-turma-de-odonto-apae.html
http://liviakarynnelivia.blogspot.com/2011/05/momento-magico-e-unico-visita-apae.html
http://liviakarynnelivia.blogspot.com/search?updated-max=2011-05-19T18%3A59%3A00-07%3A00&max-results=7
http://taisinhacabral.blogspot.com/2011/05/video-da-gincana-genetica.html
http://filhotedefauchard.blogspot.com/2011/05/video-de-replicacao-de-dna.html
http://caioraull.blogspot.com/2011/05/blog-post.html#comments
http://layannaleite.blogspot.com/2011/05/vejam-ai-o-video-que-eu-fiz-falando-um.html
http://thayneandrade.blogspot.com/2011/05/visita-apae.html
http://michellp86.blogspot.com/2011/05/visita-apae-jn-tarefa-02-gincana-de.html
http://raquelasf.blogspot.com/2011/06/meu-video_02.html
http://marcelonodonto.blogspot.com/2011_06_01_archive.html">
http://kaellylimaodonto.blogspot.com/2011/05/video-legendado.html">
http://liviakarynnelivia.blogspot.com/2011/05/momento-magico-e-unico-visita-apae.html
http://liviakarynnelivia.blogspot.com/search?updated-max=2011-05-19T18%3A59%3A00-07%3A00&max-results=7
http://taisinhacabral.blogspot.com/2011/05/video-da-gincana-genetica.html
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quinta-feira, 19 de maio de 2011
Experiência na APAE
Na APAE eu conheci sua estrutura ,vimos discussão da coordenadora Vanda ela falou que no ceará existe varias APAEs ,porém as três sedes são em fortaleza ,juazeiro do Norte e sobral , ao adentra lá eu conheci os trabalhos feito por pessoas com várias síndrome. Apreciei partes de sua estrutura,pintura,salas de fisioterapia ,sala de brinquedos e muitos mais. Chegar pertos daquelas pessoas RSS, mim fez refletir um pouco e descobrir que não existe vida difícil, pois quem faz a felicidade é você independentemente de classes doenças ,problemas entre outros. Pessoas com síndromes não difere doutras pessoas ,é , “ pra eu ,todos são iguais” somos seres humanos , e muitas vezes nos achamos o tal, mais a verdade é que apenas vivemos, bom ou ruim tudo passa ,ninguém é ninguém, vivemos somente uma ilusão que muitas vezes é difícil ou não , você é que faz a dificuldade, para aquelas pessoas não existe problemas, pois estas , mesmo com dificuldade vivem feliz .
Nono fichammento, ficha de resumo: Doença periodontal na gravidez e baixo peso ao nascer
Paulo M. Louro1, Humberto H. Fiori2, Paulo Louro Fº3, João Steibel4, Renato M. Fiori5
J Pediatr (Rio J) 2001; 77(1): 23-28: recém-nascido de baixopeso,
periodontite, prematuridade
Estudos afirmaram que a doença periodontal na gravidez é um dos problemamas que faz recém nascidos está abaixo do peso normal.um especialísta em periodontia
separou alguns grupos de gestantes com problemas periodontais e observou que a muitos dos recem nascidos estavam abaixo do peso.então a doença periodontal pode afetar em muitos casos o desenvolvimento de um feto, fazendo com que erste apresente peso abaixo do normal, ou seja , menos de 2500 gramas.
J Pediatr (Rio J) 2001; 77(1): 23-28: recém-nascido de baixopeso,
periodontite, prematuridade
Estudos afirmaram que a doença periodontal na gravidez é um dos problemamas que faz recém nascidos está abaixo do peso normal.um especialísta em periodontia
separou alguns grupos de gestantes com problemas periodontais e observou que a muitos dos recem nascidos estavam abaixo do peso.então a doença periodontal pode afetar em muitos casos o desenvolvimento de um feto, fazendo com que erste apresente peso abaixo do normal, ou seja , menos de 2500 gramas.
Oitavo fichamento, ficha de resumo:PERIODONTITE CRÔNICA E AGRESSIVA: PREVALÊNCIA SUBGENGIVAL E FREQÜÊNCIA DE OCORRÊNCIA DE PATÓGENOS PERIODONTAIS
Cortelli R. José et al
Rev. biociênc.,Taubaté, v.9, n.2, p.91-96, abr-jun 2003
Para avaliar a divercidade genética da doença periodontal exitem duas tecnicas
1 reação en cadeia da polimerase e 2,a análise heteroduplex de produtos amplificados pela reação em cadeia da polimerase (PCR).foi feita uma pesquisa com 36 volúntarios,foi retirado subgengiva sem desatruição périodontal.e vou levodo para estudo par observar a ploriferação da bactéris.
Após o cultivo e identificação bacteriana, os isolados de P. intermedia foram submetidos à técnica de genotipagem utilizando AP-PCR. Adicionalmente, as amostras clínicas subgengivais, com resultado positivo para o cultivo de P. intermedia, foram submetidas à reação em cadeia da polimerase (PCR) com primer espécie específico e em seguida, os produtos amplificados foram submetidos à análise heteroduplex. Os resultados revelaram que os anaeróbios pigmentados negros foram mais freqüentes em sítios doentes, sendo a P. intermedia a mais prevalente dentre as espécies isoladas. A maioria dos indivíduos foi colonizada por um a dois tipos de genótipos, com relação positiva entre o número de clones e a profundidade de sondagem. Não houve detecção de genótipos idênticos entre os sítios de isolamento, em um mesmo ambiente bucal. Na análise interindivíduos, nenhum voluntário compartilhou o mesmo perfil eletroforético, indicando ampla heterogeneidade genética da espécie. Coincidindo com a técnica de AP -PCR, a análise heteroduplex detectou a presença de uma a dois clones distintos de P. intermedia nas amostras clínicas. Em conclusão, os indivíduos com doença periodontal abrigaram poucos tipos clonais e a coincidência de perfil genético entre sítios de um mesmo indivíduo e entre indivíduos não foi observada.
Rev. biociênc.,Taubaté, v.9, n.2, p.91-96, abr-jun 2003
Para avaliar a divercidade genética da doença periodontal exitem duas tecnicas
1 reação en cadeia da polimerase e 2,a análise heteroduplex de produtos amplificados pela reação em cadeia da polimerase (PCR).foi feita uma pesquisa com 36 volúntarios,foi retirado subgengiva sem desatruição périodontal.e vou levodo para estudo par observar a ploriferação da bactéris.
Após o cultivo e identificação bacteriana, os isolados de P. intermedia foram submetidos à técnica de genotipagem utilizando AP-PCR. Adicionalmente, as amostras clínicas subgengivais, com resultado positivo para o cultivo de P. intermedia, foram submetidas à reação em cadeia da polimerase (PCR) com primer espécie específico e em seguida, os produtos amplificados foram submetidos à análise heteroduplex. Os resultados revelaram que os anaeróbios pigmentados negros foram mais freqüentes em sítios doentes, sendo a P. intermedia a mais prevalente dentre as espécies isoladas. A maioria dos indivíduos foi colonizada por um a dois tipos de genótipos, com relação positiva entre o número de clones e a profundidade de sondagem. Não houve detecção de genótipos idênticos entre os sítios de isolamento, em um mesmo ambiente bucal. Na análise interindivíduos, nenhum voluntário compartilhou o mesmo perfil eletroforético, indicando ampla heterogeneidade genética da espécie. Coincidindo com a técnica de AP -PCR, a análise heteroduplex detectou a presença de uma a dois clones distintos de P. intermedia nas amostras clínicas. Em conclusão, os indivíduos com doença periodontal abrigaram poucos tipos clonais e a coincidência de perfil genético entre sítios de um mesmo indivíduo e entre indivíduos não foi observada.
sétimo fechamento, ficha de resumo: Doença periodontal e câncer tem mesmos fatores de risco genéticos.
Há padrões genéticos semelhantes para os cânceres do aparelho digestivo e doença periodontal – que afeta a gengiva e os tecidos de sustentação dos dentes –, sugerindo que fatores de risco compartilhados podem explicar parcialmente as associações entre o problema bucal e os cânceres, segundo estudo recentemente publicado no American Journal of Epidemiology. Mesmo assim, segundo os autores, os mecanismos biológicos envolvidos na associação entre a doença periodontal e os cânceres permanecem desconhecidos.
Pesquisadores australianos sugeriram que as duas condições dividem fatores de risco genéticos comuns. Eles analisaram as associações entre a doença periodontal basal e a incidência de câncer em 15.333 gêmeos na Suécia no período entre 1963 e 2004. Foram observados 4361 casos de câncer ao longo de 548.913 pessoas-anos.
Após ajuste das co-variáveis, a doença periodontal basal esteve associada com um risco aumentado de câncer em um percentual que variou entre 15% para cânceres em geral (HR 1,15) a 120% para o câncer de corpo uterino (HR 2,20). A doença periodontal também esteve associada a um maior risco de câncer colorretal (HR 1,62), pancreático (HR 2,06) e de próstata (HR 1,47). Segundo os autores, gêmeos dizigóticos com doença periodontal no início do estudo apresentaram um aumento de 50% no risco total de câncer (HR 1,50), uma associação que foi marcadamente atenuada nos gêmeos monozigóticos (HR 1,07).
Pesquisadores australianos sugeriram que as duas condições dividem fatores de risco genéticos comuns. Eles analisaram as associações entre a doença periodontal basal e a incidência de câncer em 15.333 gêmeos na Suécia no período entre 1963 e 2004. Foram observados 4361 casos de câncer ao longo de 548.913 pessoas-anos.
Após ajuste das co-variáveis, a doença periodontal basal esteve associada com um risco aumentado de câncer em um percentual que variou entre 15% para cânceres em geral (HR 1,15) a 120% para o câncer de corpo uterino (HR 2,20). A doença periodontal também esteve associada a um maior risco de câncer colorretal (HR 1,62), pancreático (HR 2,06) e de próstata (HR 1,47). Segundo os autores, gêmeos dizigóticos com doença periodontal no início do estudo apresentaram um aumento de 50% no risco total de câncer (HR 1,50), uma associação que foi marcadamente atenuada nos gêmeos monozigóticos (HR 1,07).
Sexto fechamento,ficha de resumo: INSTALAÇÃO DE IMPLANTES EM PACIENTES COM HISTÓRICO DE DOENÇA PERIODONTAL
Mata Silveira Robson,
Cirurgião dentista, Especialista em Implantodontia pela ABO-MG
Regional de Alfenas, MG e Mestrando em Implantodontia pela
Universidade de Santo Amaro-UNISA-SP
Estudos afirmam que muitos pacientes que realizam tratamentos com implantes sofrem de algum modo problemas periodontais. Por que depois de alguns implantes paciente sofrem algum tipo de doença periodontal ?Como este problema pode ser resolvido?
O insucesso dos implantes está relacionado com a proliferação de bactérias tanto no ato operatório quanto depois do implante,isso acontece muita vezes por falta de um tratamento antes de realizar o implante ou por cousa de algum agente seja interno ou externo, por exemplo,o fumo ,síndromes e pessoas que já tenham problemas periodontais antes do implante.
A saúde periodontal deve ser uma preocupação antes de realizar um implante, é interessante que haja um tratamento de infecção perimplantar visado supreção das bactérias comum em sítios periodontais para que fique higienizado e tenha m boa saúde periimplantar
Cirurgião dentista, Especialista em Implantodontia pela ABO-MG
Regional de Alfenas, MG e Mestrando em Implantodontia pela
Universidade de Santo Amaro-UNISA-SP
Estudos afirmam que muitos pacientes que realizam tratamentos com implantes sofrem de algum modo problemas periodontais. Por que depois de alguns implantes paciente sofrem algum tipo de doença periodontal ?Como este problema pode ser resolvido?
O insucesso dos implantes está relacionado com a proliferação de bactérias tanto no ato operatório quanto depois do implante,isso acontece muita vezes por falta de um tratamento antes de realizar o implante ou por cousa de algum agente seja interno ou externo, por exemplo,o fumo ,síndromes e pessoas que já tenham problemas periodontais antes do implante.
A saúde periodontal deve ser uma preocupação antes de realizar um implante, é interessante que haja um tratamento de infecção perimplantar visado supreção das bactérias comum em sítios periodontais para que fique higienizado e tenha m boa saúde periimplantar
quarta-feira, 18 de maio de 2011
quinto fichamento,, ficha de resumo:Associação entre doença periodontal e patologias sistémicas
Bordalo,claudia.etial
Doença periodontal qual a sua definição ?Patologias sistêmicas, diabetes mellitus, doenças cardiovascular,infecções respiratórias e ocorrências de partos prematuros qual a relação com a DP ?
A DP é uma infecção causada por bactérias grã-negativa que pode desencadear 1;uma gengivite , reversível, ou seja, uma inflamação superficial da gengiva, 2;uma periodontite, irreversível, ou seja destruição do ligamento periodontal .Diabetes mellitus(DM) , indivíduos com (DM) tem um elevado risco de sofrerem DP, ou seja, pessoa com DM apresentam mais chance de desenvolver periodontite do que pessoas normais. Doença cardiovascular (DC) , estudos revelam um aumento no risco de DC em pacientes com priodontite , quando comparado a indivíduos sem periodontite. Infecções respiratórias , uma higiene oral ineficiente e a DP parecem está relacionadas com a doença pulmonar obstrutiva crônica, a base desta possível associação as aspiração de patogenos orais para os pulmões e a ação das enzimas associadas a DP que promovem a adesão e colonização por bactérias passíveis a causar doenças respiratórias . Artrite reumatóide (AR), estudos descrevem que a periodontite não tratada pode desencadear uma AR . Partos prematuros , termo aquele que ocorre a 22 semana até a 32 semana da gestação ,os estudiosos afirmam ; mulheres com periodontites tem mais probabilidade de ter um parto prematuro do eu mulheres sem periodontite.
A associação entre a DP e as patologias sistêmicas podem não serem verdadeiramente claras , então fase-se necessário a realização de mais estudos par chegar a outras
Doença periodontal qual a sua definição ?Patologias sistêmicas, diabetes mellitus, doenças cardiovascular,infecções respiratórias e ocorrências de partos prematuros qual a relação com a DP ?
A DP é uma infecção causada por bactérias grã-negativa que pode desencadear 1;uma gengivite , reversível, ou seja, uma inflamação superficial da gengiva, 2;uma periodontite, irreversível, ou seja destruição do ligamento periodontal .Diabetes mellitus(DM) , indivíduos com (DM) tem um elevado risco de sofrerem DP, ou seja, pessoa com DM apresentam mais chance de desenvolver periodontite do que pessoas normais. Doença cardiovascular (DC) , estudos revelam um aumento no risco de DC em pacientes com priodontite , quando comparado a indivíduos sem periodontite. Infecções respiratórias , uma higiene oral ineficiente e a DP parecem está relacionadas com a doença pulmonar obstrutiva crônica, a base desta possível associação as aspiração de patogenos orais para os pulmões e a ação das enzimas associadas a DP que promovem a adesão e colonização por bactérias passíveis a causar doenças respiratórias . Artrite reumatóide (AR), estudos descrevem que a periodontite não tratada pode desencadear uma AR . Partos prematuros , termo aquele que ocorre a 22 semana até a 32 semana da gestação ,os estudiosos afirmam ; mulheres com periodontites tem mais probabilidade de ter um parto prematuro do eu mulheres sem periodontite.
A associação entre a DP e as patologias sistêmicas podem não serem verdadeiramente claras , então fase-se necessário a realização de mais estudos par chegar a outras
quarto fichamento ,fichade resumo:APLICAÇÕES DA BIOLOGIA MOLECULAR NA ODONTOLOGIA: CONCEITOS E TÉCNICAS
FABIANE B.SILVA et tal
A biologia molecular (BM) vem contribuindo para o entendimento das doenças humanas , são realizadas várias técnicas da BM , sendo interessante citar a algumas , recombinação da ácidos nucléicos e reação em cadeia da polimerase (PCR).as técnicas de recombinação de acido nucléicos tem permitido aos pesquisadores identificar os vários genes responsáveis por doenças hereditárias , detecção de algus agentes infecsiosos dentre outros. Na odontologia a BM ajuda no diagnóstico precoce da cárie dental ,doença periodontal e câncer bucal.
Umas da técnicas mais utilizada na BM é a eletroflorense ,esta separa DNA em tamanhos diferentes usando enzimas de restrição ,e reação em cadeia da polimerase (PCR), esta faz a amplificação de DNA em em milhões de cópia do mesmo.quanto a odontologia uma técnica muito ultilizada também, é PCR na identificação de patogenos associados a doença periodontal , a placa e a cárie dental.
Conclui-se que a biologia molecular está presente em grande aplicação para indentificação de patogenos na cavidade oral.
A biologia molecular (BM) vem contribuindo para o entendimento das doenças humanas , são realizadas várias técnicas da BM , sendo interessante citar a algumas , recombinação da ácidos nucléicos e reação em cadeia da polimerase (PCR).as técnicas de recombinação de acido nucléicos tem permitido aos pesquisadores identificar os vários genes responsáveis por doenças hereditárias , detecção de algus agentes infecsiosos dentre outros. Na odontologia a BM ajuda no diagnóstico precoce da cárie dental ,doença periodontal e câncer bucal.
Umas da técnicas mais utilizada na BM é a eletroflorense ,esta separa DNA em tamanhos diferentes usando enzimas de restrição ,e reação em cadeia da polimerase (PCR), esta faz a amplificação de DNA em em milhões de cópia do mesmo.quanto a odontologia uma técnica muito ultilizada também, é PCR na identificação de patogenos associados a doença periodontal , a placa e a cárie dental.
Conclui-se que a biologia molecular está presente em grande aplicação para indentificação de patogenos na cavidade oral.
TERCEIRO FICHAMENTO, FICHAS DE RESUMO.
Influência da Diabetes Mellitus no Desenvolvimento
da Doença Periodontal
Diana Correia*ET TAL
A diabete tem uma grade influencia da doença periodontal ,pois esta diminui a taxa de glicose fazendo o pâncreas não produza mais ,ou produza pouco hormônio insulina que pelo sistema endócrino lançado na corrente sanguínea junto com o glucagon.por a insulina ser um hormônio sintetizado no pâncreas, que promove a entrada de glicose nas células acaba por acasionando diabetes tipo 1 e2. Tipo1; As células do pâncreas são incapazes de produzir insulina e se não há insulina circulante a absorção de glicose fica prejudicada e ocorre o aumento de glicose no sangue. Neste caso é necessário injetar insulina subcutânea para que possa ser absorvida pelo sangue.Tipo 2;As células musculares e adiposas são incapazes de utilizar toda a insulina secretada pelo pâncreas. Assim, a glicose no sangue é pouco aproveitada por essas células.
Estudos relatam que a doença periodontal, em diabéticos, não seria apenas voltado à redução dos sinais e sintomas locais produzidos pela infecção, mas sim um descontrole glicêmico dos pacientes, isto é comprovado nas pesquisas epidemiológicas demonstrando uma prevalência aumentada de periodontite entre pacientes com Diabetes mellitus descontrolado ou mal controlado. Provavelmente, o déficit de insulina acarreta maior mobilização das proteínas e depressão dos fibroblastos, alterando estruturas conjuntivas, como os vasos sanguíneos, havendo dessa forma perturbações dos processos reparativos da gengiva.Em relação ao grau de comprometimento dos tecidos periodontais entre diabéticos e não diabéticos com doença periodontal, alguns estudos demonstraram que os pacientes diabéticos apresentavam valores mais elevados na profundidade de sondagem, perda de inserção, níveis de perda óssea e prevalência mais acentuada de periodontite avançada.
Então concluímos que a presença de infecções leva à estimulação da resposta inflamatória resultando em situação de estresse, que aumenta a resistência dos tecidos à insulina, piorando o controle do diabetes, então pacientes com controle inadequado do diabetes têm significativamente mais sangramento gengival ou gengivite do que aqueles com controle moderado e bom e do que aqueles pacientes que não apresentam a doença. Está comprovado que a melhora no controle metabólico de pacientes diabéticos pode contribuir para minimizar os danos aos tecidos periodontais..
da Doença Periodontal
Diana Correia*ET TAL
A diabete tem uma grade influencia da doença periodontal ,pois esta diminui a taxa de glicose fazendo o pâncreas não produza mais ,ou produza pouco hormônio insulina que pelo sistema endócrino lançado na corrente sanguínea junto com o glucagon.por a insulina ser um hormônio sintetizado no pâncreas, que promove a entrada de glicose nas células acaba por acasionando diabetes tipo 1 e2. Tipo1; As células do pâncreas são incapazes de produzir insulina e se não há insulina circulante a absorção de glicose fica prejudicada e ocorre o aumento de glicose no sangue. Neste caso é necessário injetar insulina subcutânea para que possa ser absorvida pelo sangue.Tipo 2;As células musculares e adiposas são incapazes de utilizar toda a insulina secretada pelo pâncreas. Assim, a glicose no sangue é pouco aproveitada por essas células.
Estudos relatam que a doença periodontal, em diabéticos, não seria apenas voltado à redução dos sinais e sintomas locais produzidos pela infecção, mas sim um descontrole glicêmico dos pacientes, isto é comprovado nas pesquisas epidemiológicas demonstrando uma prevalência aumentada de periodontite entre pacientes com Diabetes mellitus descontrolado ou mal controlado. Provavelmente, o déficit de insulina acarreta maior mobilização das proteínas e depressão dos fibroblastos, alterando estruturas conjuntivas, como os vasos sanguíneos, havendo dessa forma perturbações dos processos reparativos da gengiva.Em relação ao grau de comprometimento dos tecidos periodontais entre diabéticos e não diabéticos com doença periodontal, alguns estudos demonstraram que os pacientes diabéticos apresentavam valores mais elevados na profundidade de sondagem, perda de inserção, níveis de perda óssea e prevalência mais acentuada de periodontite avançada.
Então concluímos que a presença de infecções leva à estimulação da resposta inflamatória resultando em situação de estresse, que aumenta a resistência dos tecidos à insulina, piorando o controle do diabetes, então pacientes com controle inadequado do diabetes têm significativamente mais sangramento gengival ou gengivite do que aqueles com controle moderado e bom e do que aqueles pacientes que não apresentam a doença. Está comprovado que a melhora no controle metabólico de pacientes diabéticos pode contribuir para minimizar os danos aos tecidos periodontais..
SEGUNDO FICXHAMENTO, FICHADE RESUMO
EPIGENÉTICA: UM NOVO CAMPO DA GENÉTICA
EPIGENETICS: A NEW GENETIC FIELD
, KARIN B.PRADO.etal A epgenética estuda as mudanças herdadas nas funções dos genes, observadas na genética,mas que não alteram as sequências de bases nucleotídicas da molécula de DNA,então a mesma pode ser definida como as mudanças herdáveis na expressão do gene que não alteram a sequência do DNA, mas que são herdáveis pela mitose
e ao longo das gerações. Os padrões epigenéticos são sensíveis a modificações ambientais que podem causar mudanças fenotípicas que serão transmitidas
aos descendentes.Existem dois jeitos envolvendo a epgenética ,1-alterações nas
histonas e padrão de metilação do DNA, que envolve modificações na estrutura das
ligações covalentes do DNA. Esses mecanismos atuam modificando a acessibilidade
da cromatina para a regulação da transcrição localmente ou globalmente, pelas
modificações no DNA e pelas modificações ou rearranjos dos nucleossomos.Além
desses principais mediadores epigenéticos, alterações nas histonas e padrão de metilação do DNA, que envolve modificações na estrutura das ligações covalentes do DNA. Esses mecanismos atuam modificando a acessibilidadeda cromatina para a regulação da transcrição localmente ou globalmente, pelas modificações no DNA e pelas modificações ou rearranjos dos nucleossomos. 2-a presença de RNAs não codificadores, que podem atuar interferindo na transcrição de genes.
Funções gerais da epgenática: regulam funções celulares cruciais como a estabilidade do genoma, a inativação do cromossomo X, o imprinting gênico, a reprogramação de genes não imprintados,e atuam no desenvolvimento da plasticidade
como as exposições a fatores endógenos ou exógenos durante os períodos críticos, que alteram permanentemente a estrutura e a funçãoespecífica de sistemas de órgãos.Eventos epigenéticos incluindo a metilação do DNA e as modificações das histonasapresentam um importante papel para o desenvolvimento normal e são cruciais para estabelecera programação correta da expressão dosmgenes.
As funções da cromatina altera a acessibilidade do DNA aos diferentes fatores
que atuam em trans, como as enzimas de transcrição, ou pelo recrutamento de proteínas específicas que reconhecem as modificações ocorridas nas
EPIGENETICS: A NEW GENETIC FIELD
, KARIN B.PRADO.etal A epgenética estuda as mudanças herdadas nas funções dos genes, observadas na genética,mas que não alteram as sequências de bases nucleotídicas da molécula de DNA,então a mesma pode ser definida como as mudanças herdáveis na expressão do gene que não alteram a sequência do DNA, mas que são herdáveis pela mitose
e ao longo das gerações. Os padrões epigenéticos são sensíveis a modificações ambientais que podem causar mudanças fenotípicas que serão transmitidas
aos descendentes.Existem dois jeitos envolvendo a epgenética ,1-alterações nas
histonas e padrão de metilação do DNA, que envolve modificações na estrutura das
ligações covalentes do DNA. Esses mecanismos atuam modificando a acessibilidade
da cromatina para a regulação da transcrição localmente ou globalmente, pelas
modificações no DNA e pelas modificações ou rearranjos dos nucleossomos.Além
desses principais mediadores epigenéticos, alterações nas histonas e padrão de metilação do DNA, que envolve modificações na estrutura das ligações covalentes do DNA. Esses mecanismos atuam modificando a acessibilidadeda cromatina para a regulação da transcrição localmente ou globalmente, pelas modificações no DNA e pelas modificações ou rearranjos dos nucleossomos. 2-a presença de RNAs não codificadores, que podem atuar interferindo na transcrição de genes.
Funções gerais da epgenática: regulam funções celulares cruciais como a estabilidade do genoma, a inativação do cromossomo X, o imprinting gênico, a reprogramação de genes não imprintados,e atuam no desenvolvimento da plasticidade
como as exposições a fatores endógenos ou exógenos durante os períodos críticos, que alteram permanentemente a estrutura e a funçãoespecífica de sistemas de órgãos.Eventos epigenéticos incluindo a metilação do DNA e as modificações das histonasapresentam um importante papel para o desenvolvimento normal e são cruciais para estabelecera programação correta da expressão dosmgenes.
As funções da cromatina altera a acessibilidade do DNA aos diferentes fatores
que atuam em trans, como as enzimas de transcrição, ou pelo recrutamento de proteínas específicas que reconhecem as modificações ocorridas nas
3 questão da gincana, primeiro fichamento,relação entre a SD e a doença periodontal.
103 - Doença periodontal em indivíduo com Síndrome
de Down: relação genética? CAVALCANTE, Lícia Bezerra; PIRES, Juliana Rico; SOGUMO, Patrícia M.;
GIRO, Elisa Maria Aparecida; SCAREL-CAMINAGA, Raquel Mantuaneli. Resumos da 59ª Jornada Odontológica e 19ª Jornada Acadêmica
A Síndrome de Down (SD) é dada principalmente pela trissomia do cromossomo 21.Estudos dizem que a SD cousa doença periodontal, sabe-se que quase 50% dos adolescentes com SD apresentam doença periodontatal,e que quase 100% dos portadores de desta com maais de 30anos carregam consigo sérios problemas periodonticos.a falta de higienização adequada não é a causa principal dos portadores da SD apresentarem a doença periodontal , a trissomia do cromossomo 21 influencia nos problemas periodontais.
A maioria dos portadores da síndrome de donw apresentam muitos sangramentos gengival , pouca dentição após os 37 anos de idade.
Conclusão a trissomia é um fator modificador da expressão de genes
relacionados à resposta imunológica do indivíduo frente a microrganismos periodontopatógenos.
de Down: relação genética? CAVALCANTE, Lícia Bezerra; PIRES, Juliana Rico; SOGUMO, Patrícia M.;
GIRO, Elisa Maria Aparecida; SCAREL-CAMINAGA, Raquel Mantuaneli. Resumos da 59ª Jornada Odontológica e 19ª Jornada Acadêmica
A Síndrome de Down (SD) é dada principalmente pela trissomia do cromossomo 21.Estudos dizem que a SD cousa doença periodontal, sabe-se que quase 50% dos adolescentes com SD apresentam doença periodontatal,e que quase 100% dos portadores de desta com maais de 30anos carregam consigo sérios problemas periodonticos.a falta de higienização adequada não é a causa principal dos portadores da SD apresentarem a doença periodontal , a trissomia do cromossomo 21 influencia nos problemas periodontais.
A maioria dos portadores da síndrome de donw apresentam muitos sangramentos gengival , pouca dentição após os 37 anos de idade.
Conclusão a trissomia é um fator modificador da expressão de genes
relacionados à resposta imunológica do indivíduo frente a microrganismos periodontopatógenos.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Preservação para o futuro
revista divulgação cientifica da SBPC 277
volume 47 dezembro de 2010, pag.45 Preservando para o futuro
A busca por tratamentos mais eficazes para o câncer é tema de estudos em todo o mundo. Um banco de amostras de tumores criado no Brasil fornece material para pesquisas científicas, inclusive no exterior, e contribui para o esforço mundial de combate a essa doen
Um banco biológico com amostras de tecidos tumorais e normais criado pelo Hospital A. C. Camargo tem fornecido material para uso em pesquisas científicas em todo o mundo. Na foto, um tumor de próstata. (foto: Acervo Hospital A. C. Camargo)
Duas pacientes de mesma idade são diagnosticadas com um tumor de mama. Elas são submetidas ao mesmo procedimento cirúrgico, e após análise do tumor retirado (do mesmo tipo nas duas pacientes), recebem tratamentos complementares absolutamente idênticos. No entanto, uma paciente fica curada ao final de cinco anos, enquanto na outra a doença retorna. Onde está a diferença que fez com que apenas uma paciente se curasse?
O banco de amostras de tumores criado no Brasil tem colocado o país na vanguarda da luta contra o câncer
Na busca pela resposta a esta e a outras perguntas, um banco de amostras de tumores criado no Brasil tem fornecido material para uso em pesquisas científicas, inclusive no exterior, o que coloca o país na vanguarda da luta contra o câncer.
Toda a informação necessária para o funcionamento de uma célula (incluindo a maneira como ela se relaciona com outras, para formar tecidos e órgãos no corpo humano) está contida em seu material genético, ou genoma – uma longa molécula de ácido desoxirribonucleico (DNA) guardada em seu núcleo.
Para que ocorra a produção de proteínas e outras moléculas regulatórias, partes do DNA servem de molde, em um processo denominado transcrição, para a síntese de moléculas de ácido ribonucleico (RNA). Uma parte desses RNAs – os conhecidos como RNA mensageiros – fornece as instruções para a produção de proteínas e de outras moléculas importantes.
Uma célula normal sintetiza os RNAs e, com base neles, produz as proteínas e outras moléculas de que precisa para seu funcionamento normal e sua multiplicação. Numerosos fatores, porém, podem desregular esse processo e fazer com que as células cresçam e se reproduzam de modo desordenado – condição conhecida como câncer.
Gráfico do Banco de Tumores
Total de amostras coletadas pelo Banco de Tumores do Hospital A. C. Camargo de 1997 a 2009.
Muitos estudos relacionam alterações ocorridas no material genético e no processo de produção do RNA (ou na leitura deste, na produção de proteínas e moléculas) ao aparecimento e à progressão de diversos tipos de câncer, e sabe-se que essas alterações têm ainda a capacidade de influenciar a conduta terapêutica.
O sequenciamento completo do genoma humano por um consórcio internacional de pesquisa, anunciado em 2003, determinou o conjunto das unidades fundamentais do DNA (os nucleotídios, em termos técnicos) de uma célula humana e identificou os genes de nossa espécie. Isso levou ao desenvolvimento de novas técnicas de biologia molecular, capazes de gerar informações com maior rapidez e qualidade e menor custo.
O Brasil contribuiu de modo significativo para os estudos dos genes humanos por meio do Projeto Genoma Humano do Câncer
Embora não tenha participado desse projeto pioneiro, o Brasil contribuiu de modo significativo para os estudos dos genes humanos por meio do Projeto Genoma Humano do Câncer.
Esse projeto baseou-se em amostras tumorais e não-tumorais, das quais foi extraído RNA de alta qualidade, revertido em DNA complementar (cDNA) por uma enzima específica e então sequenciado (essa reversão permite um enfoque na porção do genoma que é de fato transcrita). Isso possibilitou identificar cerca de 1,2 milhão de sequências derivadas de genes ativos nas amostras estudadas, depositadas em bancos de dados públicos.
Projetos desse tipo são viáveis apenas quando os ácidos nucleicos (DNA e RNA) das amostras de interesse estão muito bem preservados e disponíveis. Assim, quando o Projeto Genoma Humano do Câncer começou, o Hospital A. C. Camargo (também conhecido como Hospital do Câncer) decidiu criar um banco biológico, com amostras de tecidos tumorais e normais armazenadas em condições ideais de preservação, que permitisse obter ácidos nucleicos de alta qualidade.
volume 47 dezembro de 2010, pag.45 Preservando para o futuro
A busca por tratamentos mais eficazes para o câncer é tema de estudos em todo o mundo. Um banco de amostras de tumores criado no Brasil fornece material para pesquisas científicas, inclusive no exterior, e contribui para o esforço mundial de combate a essa doen
Um banco biológico com amostras de tecidos tumorais e normais criado pelo Hospital A. C. Camargo tem fornecido material para uso em pesquisas científicas em todo o mundo. Na foto, um tumor de próstata. (foto: Acervo Hospital A. C. Camargo)
Duas pacientes de mesma idade são diagnosticadas com um tumor de mama. Elas são submetidas ao mesmo procedimento cirúrgico, e após análise do tumor retirado (do mesmo tipo nas duas pacientes), recebem tratamentos complementares absolutamente idênticos. No entanto, uma paciente fica curada ao final de cinco anos, enquanto na outra a doença retorna. Onde está a diferença que fez com que apenas uma paciente se curasse?
O banco de amostras de tumores criado no Brasil tem colocado o país na vanguarda da luta contra o câncer
Na busca pela resposta a esta e a outras perguntas, um banco de amostras de tumores criado no Brasil tem fornecido material para uso em pesquisas científicas, inclusive no exterior, o que coloca o país na vanguarda da luta contra o câncer.
Toda a informação necessária para o funcionamento de uma célula (incluindo a maneira como ela se relaciona com outras, para formar tecidos e órgãos no corpo humano) está contida em seu material genético, ou genoma – uma longa molécula de ácido desoxirribonucleico (DNA) guardada em seu núcleo.
Para que ocorra a produção de proteínas e outras moléculas regulatórias, partes do DNA servem de molde, em um processo denominado transcrição, para a síntese de moléculas de ácido ribonucleico (RNA). Uma parte desses RNAs – os conhecidos como RNA mensageiros – fornece as instruções para a produção de proteínas e de outras moléculas importantes.
Uma célula normal sintetiza os RNAs e, com base neles, produz as proteínas e outras moléculas de que precisa para seu funcionamento normal e sua multiplicação. Numerosos fatores, porém, podem desregular esse processo e fazer com que as células cresçam e se reproduzam de modo desordenado – condição conhecida como câncer.
Gráfico do Banco de Tumores
Total de amostras coletadas pelo Banco de Tumores do Hospital A. C. Camargo de 1997 a 2009.
Muitos estudos relacionam alterações ocorridas no material genético e no processo de produção do RNA (ou na leitura deste, na produção de proteínas e moléculas) ao aparecimento e à progressão de diversos tipos de câncer, e sabe-se que essas alterações têm ainda a capacidade de influenciar a conduta terapêutica.
O sequenciamento completo do genoma humano por um consórcio internacional de pesquisa, anunciado em 2003, determinou o conjunto das unidades fundamentais do DNA (os nucleotídios, em termos técnicos) de uma célula humana e identificou os genes de nossa espécie. Isso levou ao desenvolvimento de novas técnicas de biologia molecular, capazes de gerar informações com maior rapidez e qualidade e menor custo.
O Brasil contribuiu de modo significativo para os estudos dos genes humanos por meio do Projeto Genoma Humano do Câncer
Embora não tenha participado desse projeto pioneiro, o Brasil contribuiu de modo significativo para os estudos dos genes humanos por meio do Projeto Genoma Humano do Câncer.
Esse projeto baseou-se em amostras tumorais e não-tumorais, das quais foi extraído RNA de alta qualidade, revertido em DNA complementar (cDNA) por uma enzima específica e então sequenciado (essa reversão permite um enfoque na porção do genoma que é de fato transcrita). Isso possibilitou identificar cerca de 1,2 milhão de sequências derivadas de genes ativos nas amostras estudadas, depositadas em bancos de dados públicos.
Projetos desse tipo são viáveis apenas quando os ácidos nucleicos (DNA e RNA) das amostras de interesse estão muito bem preservados e disponíveis. Assim, quando o Projeto Genoma Humano do Câncer começou, o Hospital A. C. Camargo (também conhecido como Hospital do Câncer) decidiu criar um banco biológico, com amostras de tecidos tumorais e normais armazenadas em condições ideais de preservação, que permitisse obter ácidos nucleicos de alta qualidade.
Aborto no brasil; mortes em silêcioPublicado em 05/11/2010 | Atualizado em 05/11/2010 pea revista hoje. Resumo
O aborto tem se convertido nos últimos anos em um grande problema para a saúde pública mundial, pois a interrupção da gravidez, por meios legais ou ilegais, tem se tornado cada vez mais frequente. Essa situação acarreta um elevado número de mortes e compromete a saúde de milhares de mulheres.
Estimativas de 2005 da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que ocorrem a cada ano no planeta cerca de 87 milhões de casos de gravidez indesejada. Desses resultam entre 46 milhões e 55 milhões de abortos.
Diariamente ocorre no mundo um aborto a cada 24 segundos
Diariamente, são realizadas cerca de 126 mil interrupções voluntárias da gravidez, ou seja, ocorre um aborto a cada 24 segundos. Comparativamente, é como se 1/4 da população brasileira ou todos os habitantes da Itália, ou da Espanha ou da Argentina fossem exterminados em um único ano. A grande maioria desses abortos (78%) ocorre em países em desenvolvimento.
A cada ano, aproximadamente 18 milhões de mulheres abortam de forma clandestina. Anualmente, cerca de 13% da mortalidade materna no planeta são atribuídos a abortos malsucedidos.
A situação brasileira
Gestante
Segundo estimativas de 2001, 10% das gestações no Brasil terminam em aborto (foto: Hilde Vanstraelen / sxc.hu).
No Brasil, estimativas realizadas em 2005 com base em internações hospitalares decorrentes de complicações provenientes de abortos registradas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) indicam que ocorrem cerca de 1,5 milhões de abortos a cada ano. É como se fosse eliminada totalmente a população de Porto Alegre, ou de Recife, ou de Campinas e Niterói juntas.
Cálculos do Ministério da Saúde, por sua vez, revelam que 3,7 milhões de mulheres entre 15 e 49 anos induziram aborto (7,2% do total de mulheres em idade reprodutiva). Estimativas de 2001 indicam que 10% das gestações acabam em aborto, que se constitui na quarta causa de óbito materno no país, vitimando 9,4 de cada 100 mil gestantes.
Estudiosos do tema acreditam que o número de interrupções não naturais da gestação é subestimado, pois a maioria das mulheres que fazem abortos recorre a clínicas clandestinas, somente procurando os serviços de saúde pública se algo der errado.
A realização de curetagens devido a abortos é o segundo procedimento obstétrico mais praticado no país
O impacto dos abortos ilegais é enorme e pode ser estimado por meio dos casos em que as gestantes têm complicações ─ que não conseguem solucionar sozinhas ou nas clínicas clandestinas ─ e acabam por ter que recorrer aos serviços de saúde. A realização de curetagens devido a abortos tem se tornado cada vez mais comum, sendo, de acordo com o Ministério da Saúde, o segundo procedimento obstétrico mais praticado no país, após os partos normais.
Apesar da enorme frequência de abortos no país, o Código Penal Brasileiro prevê uma pena de 1 a 10 anos de detenção, de acordo com a situação, como punição para o aborto. Além disso, afirma que a interrupção não natural da gravidez pode ocorrer apenas em duas situações: quando houver risco de morte para a gestante ou a gravidez for resultante de estupro. Contudo, mulheres presas por fazer abortos são uma raridade.
As razões do aborto
Mas o que faz uma mulher optar por interromper uma gravidez mesmo correndo riscos enormes para a sua saúde e até para a sua liberdade? Obviamente, nenhuma mulher em seu juízo perfeito escolheria realizar um aborto. Contudo, há uma série de outros fatores envolvidos.
Um estudo recentemente publicado traz uma série de novas pistas para se esclarecer os motivos e o perfil das mulheres que realizam abortos no Brasil. Essa pesquisa, coordenada por Débora Diniz, antropóloga da Universidade de Brasília (UnB), e por Marilena Corrêa, médica sanitarista da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), avaliou mais de 2 mil estudos sobre o aborto no país. Os resultados contrariam o senso comum, segundo o qual esperaríamos uma maior taxa de abortos entre adolescentes e mulheres com pouco estudo, desempregadas, solteiras e não católicas.
Embrião de 8 semanas
Embrião com aproximadamente oito semanas de idade gestacional conservado em álcool após aborto espontâneo (foto: Jacopo Werther/ CC BY 2.0).
Segundo Diniz e Corrêa, a maioria das mulheres que abortam tem entre 20 e 29 anos e possui uma união estável (cerca de 70%). Essas mulheres têm até oito anos de estudo e a maioria trabalha e é católica (entre 44,9% e 91,6%, dependendo do estudo analisado).
A maior parte delas possui, pelo menos, um filho (entre 70,8% e 90,5%) e é usuária de métodos contraceptivos (principalmente a pílula anticoncepcional). Segundo vários estudos, a realização de abortos seria uma solução utilizada por muitas mulheres quando os métodos contraceptivos falham.
A maioria das mulheres que abortam no Brasil possui uma união estável, trabalha e é católica
As análises também indicam que entre 50,4% e 84,6% das mulheres que interrompem a gravidez utilizam o misoprostol (conhecido popularmente como Cytotec), um medicamento vendido ilegalmente em todo o país.
A perda do apoio da família e do pai da criança e a carência de iniciativas educacionais e assistenciais do poder público para auxiliar gestantes, aliadas a problemas financeiros associados com a manutenção de uma criança indesejada e com a exiguidade de perspectivas futuras são fatores que contribuem para a decisão a favor do aborto. Contudo, essa decisão não é simples de ser tomada e, muitas vezes, representa prejuízos psicológicos enormes e duradouros para aquelas que optam por ela.
A maioria da população brasileira parece não estar ciente dos enormes problemas causados pelos abortos clandestinos em nosso país. Uma pesquisa realizada em março de 2007 pelo Instituto de Pesquisas Datafolha (do jornal Folha de S. Paulo) revelou que a maioria dos entrevistados (65%) é contrária a mudanças na atual legislação sobre o aborto e que cerca de 16% são favoráveis a uma expansão na legislação. Apenas 10% dos entrevistados afirmam que o aborto deveria ser descriminalizado, algo que já ocorre em 97 países, que reúnem cerca de 66% da população mundial.
Manifestação pela legalização do aborto
Manifestação a favor da legalização do aborto realizada em São Paulo no ano passado no Dia Internacional da Mulher (foto: Christiensen/ Wikimedia Commons).
O debate sobre o início da vida
O debate sobre a ampliação do direito ou descriminalização do aborto é complexo. Posições religiosas contrárias são fortes. Já a Constituição Brasileira afirma que o país é laico e é responsável pelo bem-estar dos indivíduos. Mas a partir de que momento o concepto pode ser considerado um indivíduo?
A partir de que momento o concepto pode ser considerado um indivíduo?
O desenvolvimento embrionário depende de uma série de transformações orquestradas ao longo de 38 semanas de desenvolvimento. Para alguns cientistas, a vida começaria durante a fecundação (1º dia de gestação), quando ocorre a união dos gametas feminino e masculino e a formação da primeira célula (zigoto), que já possui todos os genes do futuro indivíduo. O zigoto, contudo, é uma célula indiferenciada, e sua diferenciação se iniciará somente durante a gastrulação (em torno de 13 dias após a fecundação).
Como a ausência de atividade cerebral é o evento associado com a morte humana, outros pesquisadores consideram que o início da vida humana ocorre apenas com o surgimento da atividade neuronal, na 4ª semana após a fecundação.
Um outro ponto de vista associa o início da vida com a capacidade do concepto de sobreviver de forma independente. Segundo essa hipótese, o feto somente poderia sobreviver fora do organismo da mãe, desde que tenha cuidados médicos intensivos, a partir de 25 ou 27 semanas ou, alternativamente, após o parto, quando, segundo as leis brasileiras, o indivíduo adquire direitos básicos como o registro civil.
Nascimento de bebê
Segundo as leis brasileiras, o indivíduo adquire direitos básicos após o parto (foto: Gengiskanhg/ Wikimedia Commons – CC BY 3.0).
Na verdade, a definição da origem da vida é uma discussão inócua e que admite uma série de pontos de vista conflitantes. Para alguns, desde a fecundação o concepto já possui a potencialidade para gerar uma nova vida, que será engendrada após uma série de eventos sucessivos e programados. Para outros, contudo, o embrião, por si só, representa apenas um amontoado de células que, se deixadas sem o apoio da mãe, não gerarão nada.
Independentemente da posição que seja adotada, a favor ou não de modificações na legislação sobre o aborto, algo é claro: há uma necessidade de que o tema seja mais discutido e que a população seja mais informada sobre o massacre a que são submetidas milhões de brasileiras que optam em desespero por interromper uma gravidez.
Eduardo Sérgio Sampaio
Acadêmico de odontologia
faculdade leão Sampaio juazeiro do norte-ce
Estimativas de 2005 da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que ocorrem a cada ano no planeta cerca de 87 milhões de casos de gravidez indesejada. Desses resultam entre 46 milhões e 55 milhões de abortos.
Diariamente ocorre no mundo um aborto a cada 24 segundos
Diariamente, são realizadas cerca de 126 mil interrupções voluntárias da gravidez, ou seja, ocorre um aborto a cada 24 segundos. Comparativamente, é como se 1/4 da população brasileira ou todos os habitantes da Itália, ou da Espanha ou da Argentina fossem exterminados em um único ano. A grande maioria desses abortos (78%) ocorre em países em desenvolvimento.
A cada ano, aproximadamente 18 milhões de mulheres abortam de forma clandestina. Anualmente, cerca de 13% da mortalidade materna no planeta são atribuídos a abortos malsucedidos.
A situação brasileira
Gestante
Segundo estimativas de 2001, 10% das gestações no Brasil terminam em aborto (foto: Hilde Vanstraelen / sxc.hu).
No Brasil, estimativas realizadas em 2005 com base em internações hospitalares decorrentes de complicações provenientes de abortos registradas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) indicam que ocorrem cerca de 1,5 milhões de abortos a cada ano. É como se fosse eliminada totalmente a população de Porto Alegre, ou de Recife, ou de Campinas e Niterói juntas.
Cálculos do Ministério da Saúde, por sua vez, revelam que 3,7 milhões de mulheres entre 15 e 49 anos induziram aborto (7,2% do total de mulheres em idade reprodutiva). Estimativas de 2001 indicam que 10% das gestações acabam em aborto, que se constitui na quarta causa de óbito materno no país, vitimando 9,4 de cada 100 mil gestantes.
Estudiosos do tema acreditam que o número de interrupções não naturais da gestação é subestimado, pois a maioria das mulheres que fazem abortos recorre a clínicas clandestinas, somente procurando os serviços de saúde pública se algo der errado.
A realização de curetagens devido a abortos é o segundo procedimento obstétrico mais praticado no país
O impacto dos abortos ilegais é enorme e pode ser estimado por meio dos casos em que as gestantes têm complicações ─ que não conseguem solucionar sozinhas ou nas clínicas clandestinas ─ e acabam por ter que recorrer aos serviços de saúde. A realização de curetagens devido a abortos tem se tornado cada vez mais comum, sendo, de acordo com o Ministério da Saúde, o segundo procedimento obstétrico mais praticado no país, após os partos normais.
Apesar da enorme frequência de abortos no país, o Código Penal Brasileiro prevê uma pena de 1 a 10 anos de detenção, de acordo com a situação, como punição para o aborto. Além disso, afirma que a interrupção não natural da gravidez pode ocorrer apenas em duas situações: quando houver risco de morte para a gestante ou a gravidez for resultante de estupro. Contudo, mulheres presas por fazer abortos são uma raridade.
As razões do aborto
Mas o que faz uma mulher optar por interromper uma gravidez mesmo correndo riscos enormes para a sua saúde e até para a sua liberdade? Obviamente, nenhuma mulher em seu juízo perfeito escolheria realizar um aborto. Contudo, há uma série de outros fatores envolvidos.
Um estudo recentemente publicado traz uma série de novas pistas para se esclarecer os motivos e o perfil das mulheres que realizam abortos no Brasil. Essa pesquisa, coordenada por Débora Diniz, antropóloga da Universidade de Brasília (UnB), e por Marilena Corrêa, médica sanitarista da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), avaliou mais de 2 mil estudos sobre o aborto no país. Os resultados contrariam o senso comum, segundo o qual esperaríamos uma maior taxa de abortos entre adolescentes e mulheres com pouco estudo, desempregadas, solteiras e não católicas.
Embrião de 8 semanas
Embrião com aproximadamente oito semanas de idade gestacional conservado em álcool após aborto espontâneo (foto: Jacopo Werther/ CC BY 2.0).
Segundo Diniz e Corrêa, a maioria das mulheres que abortam tem entre 20 e 29 anos e possui uma união estável (cerca de 70%). Essas mulheres têm até oito anos de estudo e a maioria trabalha e é católica (entre 44,9% e 91,6%, dependendo do estudo analisado).
A maior parte delas possui, pelo menos, um filho (entre 70,8% e 90,5%) e é usuária de métodos contraceptivos (principalmente a pílula anticoncepcional). Segundo vários estudos, a realização de abortos seria uma solução utilizada por muitas mulheres quando os métodos contraceptivos falham.
A maioria das mulheres que abortam no Brasil possui uma união estável, trabalha e é católica
As análises também indicam que entre 50,4% e 84,6% das mulheres que interrompem a gravidez utilizam o misoprostol (conhecido popularmente como Cytotec), um medicamento vendido ilegalmente em todo o país.
A perda do apoio da família e do pai da criança e a carência de iniciativas educacionais e assistenciais do poder público para auxiliar gestantes, aliadas a problemas financeiros associados com a manutenção de uma criança indesejada e com a exiguidade de perspectivas futuras são fatores que contribuem para a decisão a favor do aborto. Contudo, essa decisão não é simples de ser tomada e, muitas vezes, representa prejuízos psicológicos enormes e duradouros para aquelas que optam por ela.
A maioria da população brasileira parece não estar ciente dos enormes problemas causados pelos abortos clandestinos em nosso país. Uma pesquisa realizada em março de 2007 pelo Instituto de Pesquisas Datafolha (do jornal Folha de S. Paulo) revelou que a maioria dos entrevistados (65%) é contrária a mudanças na atual legislação sobre o aborto e que cerca de 16% são favoráveis a uma expansão na legislação. Apenas 10% dos entrevistados afirmam que o aborto deveria ser descriminalizado, algo que já ocorre em 97 países, que reúnem cerca de 66% da população mundial.
Manifestação pela legalização do aborto
Manifestação a favor da legalização do aborto realizada em São Paulo no ano passado no Dia Internacional da Mulher (foto: Christiensen/ Wikimedia Commons).
O debate sobre o início da vida
O debate sobre a ampliação do direito ou descriminalização do aborto é complexo. Posições religiosas contrárias são fortes. Já a Constituição Brasileira afirma que o país é laico e é responsável pelo bem-estar dos indivíduos. Mas a partir de que momento o concepto pode ser considerado um indivíduo?
A partir de que momento o concepto pode ser considerado um indivíduo?
O desenvolvimento embrionário depende de uma série de transformações orquestradas ao longo de 38 semanas de desenvolvimento. Para alguns cientistas, a vida começaria durante a fecundação (1º dia de gestação), quando ocorre a união dos gametas feminino e masculino e a formação da primeira célula (zigoto), que já possui todos os genes do futuro indivíduo. O zigoto, contudo, é uma célula indiferenciada, e sua diferenciação se iniciará somente durante a gastrulação (em torno de 13 dias após a fecundação).
Como a ausência de atividade cerebral é o evento associado com a morte humana, outros pesquisadores consideram que o início da vida humana ocorre apenas com o surgimento da atividade neuronal, na 4ª semana após a fecundação.
Um outro ponto de vista associa o início da vida com a capacidade do concepto de sobreviver de forma independente. Segundo essa hipótese, o feto somente poderia sobreviver fora do organismo da mãe, desde que tenha cuidados médicos intensivos, a partir de 25 ou 27 semanas ou, alternativamente, após o parto, quando, segundo as leis brasileiras, o indivíduo adquire direitos básicos como o registro civil.
Nascimento de bebê
Segundo as leis brasileiras, o indivíduo adquire direitos básicos após o parto (foto: Gengiskanhg/ Wikimedia Commons – CC BY 3.0).
Na verdade, a definição da origem da vida é uma discussão inócua e que admite uma série de pontos de vista conflitantes. Para alguns, desde a fecundação o concepto já possui a potencialidade para gerar uma nova vida, que será engendrada após uma série de eventos sucessivos e programados. Para outros, contudo, o embrião, por si só, representa apenas um amontoado de células que, se deixadas sem o apoio da mãe, não gerarão nada.
Independentemente da posição que seja adotada, a favor ou não de modificações na legislação sobre o aborto, algo é claro: há uma necessidade de que o tema seja mais discutido e que a população seja mais informada sobre o massacre a que são submetidas milhões de brasileiras que optam em desespero por interromper uma gravidez.
Eduardo Sérgio Sampaio
Acadêmico de odontologia
faculdade leão Sampaio juazeiro do norte-ce
terça-feira, 3 de maio de 2011
sistema digestório
O sistema digestivo, que se estende da boca até o orifício final do intestino grosso, é responsável pela recepção dos alimentos, da sua degradação em nutrientes (um processo denominado digestão), a absorção de nutrientes para o interior da corrente sangüínea e a eliminação das partes não digeríveis dos alimentos do organismo. O trato digestivo é constituído pela boca, garganta, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e orifício final do intestino grosso.
O sistema digestivo também inclui órgãos localizados fora do trato digestivo: o pâncreas, o fígado e a vesícula biliar. (epiglote) fecha-se ao mesmo tempo que a zona posterior do palato mole (céu da boca) eleva-se para evitar que os alimentos subam até o nariz. O esôfago (um canal muscular com paredes delgadas revestido por uma membrana mucosa) conecta a garganta com o estômago. Os alimentos são impulsionados através do esôfago não sob o efeito da força da gravidade, mas por ondas de contrações e relaxamentos musculares rítmicos, que são denominados peristaltismo.
Boca, Garganta e Esôfago
A boca é a entrada tanto para o sistema digestivo como para o respiratório. O interior da boca é revestido por uma membrana mucosa. Os condutos procedentes das glândulas salivares, tanto nas bochechas quanto sob a mandíbula, drenam para o interior da boca. No assoalho da cavidade bucal, localiza-se a língua, que é utilizada para detectar os sabores e para misturar os alimentos. Na região póstero-inferior da boca, encontra-se a faringe (garganta). O gosto é detectado pelas papilas gustativas localizadas sobre a superfície da língua.
Os odores são detectados pelos receptores olfatórios localizados na porção alta do nariz. O paladar é relativamente simples, ele diferencia somente o doce, o azedo, o salgado e o amargo. O olfato é muito mais complexo e identifica muitas variações sutis. Os alimentos são fragmentados em partículas mais facilmente digeríveis ao serem cortados pelos dentes anteriores (incisivos) e a mastigação com os dentes posteriores (molares), enquanto qu0e a saliva oriunda das glândulas salivares envolve as partículas com enzimas digestivas, dando início à digestão.
Entre as refeições, o fluxo de saliva elimina as bactérias que podem causar cáries dentais e outros distúrbios. A saliva também contém anticorpos e enzimas (p.ex., lisozima), que quebram as proteínas e atacam as bactérias diretamente. A deglutição (ato de engolir algo) começa voluntariamente e continua automaticamente. Para impedir que os alimentos passem à traquéia e atinjam os pulmões, uma pequena lingüeta muscular
Estômago
É um órgão muscular oco, grande, em forma de feijão e que é dividido em três partes: a cárdia, o corpo (fundo) e o antro. A partir do esôfago, o alimento entra no estômago passando por um músculo aneliforme (esfíncter), que abre e fecha. Normalmente, o esfíncter impede que o conteúdo gástrico (do estômago) reflua ao esôfago. O estômago serve como uma área de armazenamento para os alimentos, contraindo ritmicamente e misturando o alimento com enzimas. As células que revestem o estômago secretam três substâncias importantes: o muco, o ácido clorídrico e o precursor da pepsina (uma enzima que quebra as proteínas).
O muco reveste as células de revestimento do estômago para protegê-las contra lesões causadas pelo ácido e pelas enzimas. Qualquer rompimento dessa camada de muco – (p.ex., causada por uma infecção pela bactéria Helicobacter pylori ou pela aspirina) pode acarretar um dano que leva a uma úlcera gástrica. O ácido clorídrico provê o meio altamente ácido necessário para que a pepsina quebre as proteínas.
A alta acidez gástrica também atua como uma barreira contra infecções, matando a maioria das bactérias. A secreção ácida é estimulada por impulsos nervosos que chegam ao estômago, pela gastrina (um hormônio liberado pelo estômago) e pela histamina (uma substância liberada pelo estômago). A pepsina é responsável por aproximadamente 10% da degradação das proteínas. Ela é a única enzima capaz de digerir o colágeno, que é uma proteína e um constituinte importante da carne. Somente algumas substâncias (p.ex., álcool e aspirina) podem ser absorvidas diretamente do estômago e apenas em pequenas quantidades.
Sistema Digestivo
( clique para ampliar )
Trato Biliar
Trato Biliar
Intestino Grosso
Intestino Grosso
Intestino Delgado
O estômago libera o alimento ao duodeno, o primeiro segmento do intestino delgado. O alimento entra no duodeno pelo esfíncter pilórico em quantidades que o intestino delgado consegue digerir. Quando está cheio, o duodeno sinaliza ao estômago para que ele interrompa o seu esvaziamento. O duodeno recebe enzimas pancreáticas do pâncreas e bile do fígado. Esses líquidos, que entram no duodeno por um orifício denominado esfíncter de Oddi, contribuem de forma importante na digestão e na absorção.
O peristaltismo também auxilia na digestão e na absorção, agitando o alimento e misturando-o com as secreções intestinais. Os primeiros centímetros do revestimento duodenal são lisos, mas o restante apresenta pregas, pequenas projeções (vilosidades) e mesmo projeções menores (microvilosidades). Essas vilosidades e microvilosidades aumentam a área da superfície do revestimento duodenal, permitindo uma maior absorção de nutrientes. O jejuno e o íleo, localizados abaixo do duodeno, constituem o restante do intestino delgado. Esta parte é a principal responsável pela absorção de gorduras e de outros nutrientes.
A absorção é aumentada pela grande área superficial composta por pregas, vilosidades e microvilosidades. A parede intestinal é ricamente suprida de vasos sangüíneos, que transportam os nutrientes absorvidos até o fígado pela veia porta. A parede intestinal libera muco (o qual lubrifica o conteúdo intestinal) e água (que ajuda a dissolver os fragmentos digeridos).
Também são liberadas pequenas quantidades de enzimas que digerem proteínas, açúcares e gorduras. A consistência do conteúdo intestinal altera gradualmente à medida que o material se desloca através do intestino delgado. No duodeno, a água é bombeada rapidamente para o interior do conteúdo intestinal para diluir a acidez gástrica. À medida que o conteúdo desloca-se pela porção distal do intestino delgado, ele torna-se mais líquido devido à adição da água, do muco, da bile e de enzimas pancreáticas.
Pâncreas
O pâncreas é um órgão que contém dois tipos básicos de tecido: os ácinos, produtores de enzimas digestivas, e as ilhotas, produtoras de hormônios. O pâncreas secreta enzimas digestivas ao duodeno e hormônios à corrente sangüínea. As enzimas digestivas são liberadas das células dos ácinos e chegam ao ducto pancreático por vários canais. O ducto pancreático principal une-se ao ducto biliar comum no esfíncter de Oddi, onde ambos drenam para o interior do duodeno.
As enzimas secretadas pelo pâncreas digerem proteínas, carboidratos e gorduras. As enzimas proteolíticas, que quebram as proteínas em uma forma que o organismo possa utilizar, são secretadas em uma forma inativa. Elas são ativadas somente quando atingem o trato digestivo. O pâncreas também secreta grandes quantidades de bicarbonato de sódio, que protege o duodeno neutralizando o ácido oriundo do estômago. Os três hormônios produzidos pelo pâncreas são a insulina, que reduz o nível de açúcar (glicose) no sangue; o glucagon, que eleva o nível de açúcar no sangue; e a somatostatina, que impede a liberação dos dois outros hormônios.
Fígado
É um órgão grande que possui várias funções e apenas algumas delas estão relacionadas à digestão. Os nutrientes dos alimentos são absorvidos pelas paredes intestinais, que são supridas por uma grande quantidade de pequenos vasos sangüíneos (capilares). Esses capilares conectamse a veias que se conectam com veias ainda maiores e, finalmente, penetram no fígado através da veia porta.
No interior do fígado, esta veia dividese em vasos diminutos no interior do fígado, onde o sangue que chega será processado. O sangue é processado de duas formas: as bactérias e outras partículas estranhas absorvidas do intestino são removidas e muitos nutrientes absorvidos do intestino são ainda mais metabolizados para que possam ser utilzados pelo organismo.
O fígado realiza o processamento necessário em uma alta velocidade e retorna o sangue carregado de nutrientes para a circulação geral. O fígado produz aproximadamente metade do colesterol do organismo. O restante é oriundo dos alimentos. Cerca de 80% do colesterol sintetizado pelo fígado é utilizado na produção da bile. O fígado também secreta bile, que é armazenada na vesícula biliar até ser necessária.
Vesícula Biliar e Trato Biliar
A bile flui do fígado pelos ductos hepáticos direito e esquerdo, que se unem formando o ducto hepático comum. Em seguida, este ducto une-se a um outro proveniente da vesícula biliar, denominado ducto cístico, para formar o ducto biliar comum. O ducto pancreático une-se ao ducto biliar comum exatamente no ponto onde ele drena para o interior do duodeno. Entre as refeições, os sais biliares são concentrados na vesícula biliar e apenas uma pequena quantidade de bile flui do fígado.
O alimento que chega ao duodeno desencadeia uma série de estímulos hormonais e nervosos que acarretam a contração da vesícula biliar. Como resultado, a bile flui para o interior do duodeno e mistura-se ao conteúdo alimentar. A bile tem duas funções importantes: ela auxilia na digestão e na absorção das gorduras e é responsável pela eliminação de certos produtos de degradação metabólica do organismo – particularmente a hemoglobina proveniente dos eritrócitos destruídos e o excesso de colesterol.
Especificamente, a bile é responsável pelas seguintes ações:
* Os sais biliares aumentam a solubilidade do colesterol, das gorduras e das vitaminas lipossolúveis (solúveis em gordura) para ajudar na sua absorção
* Os sais biliares estimulam a secreção de água pelo intestino grosso para ajudar no avanço do conteúdo intestinal
* A bilirrubina (o principal pigmento biliar) é excretada na bile como um produto de degradação metabólica dos eritrócitos destruídos
* Algumas drogas e outros produtos metabólicos são excretados na bile e, posteriormente, são eliminados do organismo
* Várias proteínas que têm um papel importante na função biliar são secretadas na bile Os sais biliares são reabsorvidos no intestino delgado, são captados pelo fígado e novamente secretados na bile. Essa circulação dos sais biliares é conhecida como enterohepática. Todos os sais biliares no organismo circulam cerca de dez a doze vezes por dia. Durante cada passagem, pequenas quantidades de sais biliares atingem o intestino grosso, onde as bactérias quebram essas substâncias em vários constituintes. Alguns deles são reabsorvidos e o restante é excretado nas fezes.
Intestino Grosso
O intestino grosso consiste do cólon ascendente (lado direito), cólon transverso, cólon descendente (lado esquerdo) e cólon sigmóide, o qual conecta-se ao reto. O apêndice é uma pequena projeção tubular em forma de dedo que se projeta do cólon ascendente (direito) próximo ao local onde o intestino delgado une-se a essa parte do intestino grosso. O intestino grosso secreta muco e é em grande parte responsável pela absorção de água e eletrólitos das fezes.
O conteúdo intestinal é líquido ao chegar ao intestino grosso, mas normalmente é sólido ao atingir o reto, sob a forma de fezes. As muitas bactérias que habitam o intestino grosso podem digerir ainda mais alguns materiais, auxiliando na absorção de nutrientes pelo organismo.
As bactérias do intestino grosso também sintetizam algumas substâncias importantes (p.ex., vitamina K) e são necessárias para uma função intestinal saudável. Algumas doenças e alguns antibióticos podem provocar um desequilíbrio entre os diferentes tipos de bactérias do intestino grosso. A conseqüência é a irritação que acarreta a secreção de muco e água, causando a diarréia.
Reto e Orifício final do intestino grosso
O reto é uma câmara que inicia no final do intestino grosso, logo após o cólon sigmóide, e termina no orifício final do intestino grosso. Comumente, o reto encontra-se vazio, pois as fezes são armazenadas mais acima, no cólon descendente.
Finalmente, o cólon descendente torna-se cheio e as fezes passam para o reto, causando a urgência para evacuar. Os adultos e as crianças maiores podem controlar essa urgência até chegarem a um banheiro.
Os lactentes e as crianças mais jovens não possuem o controle muscular necessário para retardar a defecação. O orifício final do intestino grossoé a abertura localizada na extremidade distal do trato digestivo, através da qual o material inútil deixa o organismo. O orifício final do intestino grossoé parcialmente formado por camadas superficiais do corpo, inclusive a pele, e, em parte, pelo intestino. O orifício final do intestino grossoé revestido por uma continuação da pele externa. Um anel muscular (esfíncter retal) mantém o orifício final do intestino grosso fechado..
O sistema digestivo também inclui órgãos localizados fora do trato digestivo: o pâncreas, o fígado e a vesícula biliar. (epiglote) fecha-se ao mesmo tempo que a zona posterior do palato mole (céu da boca) eleva-se para evitar que os alimentos subam até o nariz. O esôfago (um canal muscular com paredes delgadas revestido por uma membrana mucosa) conecta a garganta com o estômago. Os alimentos são impulsionados através do esôfago não sob o efeito da força da gravidade, mas por ondas de contrações e relaxamentos musculares rítmicos, que são denominados peristaltismo.
Boca, Garganta e Esôfago
A boca é a entrada tanto para o sistema digestivo como para o respiratório. O interior da boca é revestido por uma membrana mucosa. Os condutos procedentes das glândulas salivares, tanto nas bochechas quanto sob a mandíbula, drenam para o interior da boca. No assoalho da cavidade bucal, localiza-se a língua, que é utilizada para detectar os sabores e para misturar os alimentos. Na região póstero-inferior da boca, encontra-se a faringe (garganta). O gosto é detectado pelas papilas gustativas localizadas sobre a superfície da língua.
Os odores são detectados pelos receptores olfatórios localizados na porção alta do nariz. O paladar é relativamente simples, ele diferencia somente o doce, o azedo, o salgado e o amargo. O olfato é muito mais complexo e identifica muitas variações sutis. Os alimentos são fragmentados em partículas mais facilmente digeríveis ao serem cortados pelos dentes anteriores (incisivos) e a mastigação com os dentes posteriores (molares), enquanto qu0e a saliva oriunda das glândulas salivares envolve as partículas com enzimas digestivas, dando início à digestão.
Entre as refeições, o fluxo de saliva elimina as bactérias que podem causar cáries dentais e outros distúrbios. A saliva também contém anticorpos e enzimas (p.ex., lisozima), que quebram as proteínas e atacam as bactérias diretamente. A deglutição (ato de engolir algo) começa voluntariamente e continua automaticamente. Para impedir que os alimentos passem à traquéia e atinjam os pulmões, uma pequena lingüeta muscular
Estômago
É um órgão muscular oco, grande, em forma de feijão e que é dividido em três partes: a cárdia, o corpo (fundo) e o antro. A partir do esôfago, o alimento entra no estômago passando por um músculo aneliforme (esfíncter), que abre e fecha. Normalmente, o esfíncter impede que o conteúdo gástrico (do estômago) reflua ao esôfago. O estômago serve como uma área de armazenamento para os alimentos, contraindo ritmicamente e misturando o alimento com enzimas. As células que revestem o estômago secretam três substâncias importantes: o muco, o ácido clorídrico e o precursor da pepsina (uma enzima que quebra as proteínas).
O muco reveste as células de revestimento do estômago para protegê-las contra lesões causadas pelo ácido e pelas enzimas. Qualquer rompimento dessa camada de muco – (p.ex., causada por uma infecção pela bactéria Helicobacter pylori ou pela aspirina) pode acarretar um dano que leva a uma úlcera gástrica. O ácido clorídrico provê o meio altamente ácido necessário para que a pepsina quebre as proteínas.
A alta acidez gástrica também atua como uma barreira contra infecções, matando a maioria das bactérias. A secreção ácida é estimulada por impulsos nervosos que chegam ao estômago, pela gastrina (um hormônio liberado pelo estômago) e pela histamina (uma substância liberada pelo estômago). A pepsina é responsável por aproximadamente 10% da degradação das proteínas. Ela é a única enzima capaz de digerir o colágeno, que é uma proteína e um constituinte importante da carne. Somente algumas substâncias (p.ex., álcool e aspirina) podem ser absorvidas diretamente do estômago e apenas em pequenas quantidades.
Sistema Digestivo
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Trato Biliar
Trato Biliar
Intestino Grosso
Intestino Grosso
Intestino Delgado
O estômago libera o alimento ao duodeno, o primeiro segmento do intestino delgado. O alimento entra no duodeno pelo esfíncter pilórico em quantidades que o intestino delgado consegue digerir. Quando está cheio, o duodeno sinaliza ao estômago para que ele interrompa o seu esvaziamento. O duodeno recebe enzimas pancreáticas do pâncreas e bile do fígado. Esses líquidos, que entram no duodeno por um orifício denominado esfíncter de Oddi, contribuem de forma importante na digestão e na absorção.
O peristaltismo também auxilia na digestão e na absorção, agitando o alimento e misturando-o com as secreções intestinais. Os primeiros centímetros do revestimento duodenal são lisos, mas o restante apresenta pregas, pequenas projeções (vilosidades) e mesmo projeções menores (microvilosidades). Essas vilosidades e microvilosidades aumentam a área da superfície do revestimento duodenal, permitindo uma maior absorção de nutrientes. O jejuno e o íleo, localizados abaixo do duodeno, constituem o restante do intestino delgado. Esta parte é a principal responsável pela absorção de gorduras e de outros nutrientes.
A absorção é aumentada pela grande área superficial composta por pregas, vilosidades e microvilosidades. A parede intestinal é ricamente suprida de vasos sangüíneos, que transportam os nutrientes absorvidos até o fígado pela veia porta. A parede intestinal libera muco (o qual lubrifica o conteúdo intestinal) e água (que ajuda a dissolver os fragmentos digeridos).
Também são liberadas pequenas quantidades de enzimas que digerem proteínas, açúcares e gorduras. A consistência do conteúdo intestinal altera gradualmente à medida que o material se desloca através do intestino delgado. No duodeno, a água é bombeada rapidamente para o interior do conteúdo intestinal para diluir a acidez gástrica. À medida que o conteúdo desloca-se pela porção distal do intestino delgado, ele torna-se mais líquido devido à adição da água, do muco, da bile e de enzimas pancreáticas.
Pâncreas
O pâncreas é um órgão que contém dois tipos básicos de tecido: os ácinos, produtores de enzimas digestivas, e as ilhotas, produtoras de hormônios. O pâncreas secreta enzimas digestivas ao duodeno e hormônios à corrente sangüínea. As enzimas digestivas são liberadas das células dos ácinos e chegam ao ducto pancreático por vários canais. O ducto pancreático principal une-se ao ducto biliar comum no esfíncter de Oddi, onde ambos drenam para o interior do duodeno.
As enzimas secretadas pelo pâncreas digerem proteínas, carboidratos e gorduras. As enzimas proteolíticas, que quebram as proteínas em uma forma que o organismo possa utilizar, são secretadas em uma forma inativa. Elas são ativadas somente quando atingem o trato digestivo. O pâncreas também secreta grandes quantidades de bicarbonato de sódio, que protege o duodeno neutralizando o ácido oriundo do estômago. Os três hormônios produzidos pelo pâncreas são a insulina, que reduz o nível de açúcar (glicose) no sangue; o glucagon, que eleva o nível de açúcar no sangue; e a somatostatina, que impede a liberação dos dois outros hormônios.
Fígado
É um órgão grande que possui várias funções e apenas algumas delas estão relacionadas à digestão. Os nutrientes dos alimentos são absorvidos pelas paredes intestinais, que são supridas por uma grande quantidade de pequenos vasos sangüíneos (capilares). Esses capilares conectamse a veias que se conectam com veias ainda maiores e, finalmente, penetram no fígado através da veia porta.
No interior do fígado, esta veia dividese em vasos diminutos no interior do fígado, onde o sangue que chega será processado. O sangue é processado de duas formas: as bactérias e outras partículas estranhas absorvidas do intestino são removidas e muitos nutrientes absorvidos do intestino são ainda mais metabolizados para que possam ser utilzados pelo organismo.
O fígado realiza o processamento necessário em uma alta velocidade e retorna o sangue carregado de nutrientes para a circulação geral. O fígado produz aproximadamente metade do colesterol do organismo. O restante é oriundo dos alimentos. Cerca de 80% do colesterol sintetizado pelo fígado é utilizado na produção da bile. O fígado também secreta bile, que é armazenada na vesícula biliar até ser necessária.
Vesícula Biliar e Trato Biliar
A bile flui do fígado pelos ductos hepáticos direito e esquerdo, que se unem formando o ducto hepático comum. Em seguida, este ducto une-se a um outro proveniente da vesícula biliar, denominado ducto cístico, para formar o ducto biliar comum. O ducto pancreático une-se ao ducto biliar comum exatamente no ponto onde ele drena para o interior do duodeno. Entre as refeições, os sais biliares são concentrados na vesícula biliar e apenas uma pequena quantidade de bile flui do fígado.
O alimento que chega ao duodeno desencadeia uma série de estímulos hormonais e nervosos que acarretam a contração da vesícula biliar. Como resultado, a bile flui para o interior do duodeno e mistura-se ao conteúdo alimentar. A bile tem duas funções importantes: ela auxilia na digestão e na absorção das gorduras e é responsável pela eliminação de certos produtos de degradação metabólica do organismo – particularmente a hemoglobina proveniente dos eritrócitos destruídos e o excesso de colesterol.
Especificamente, a bile é responsável pelas seguintes ações:
* Os sais biliares aumentam a solubilidade do colesterol, das gorduras e das vitaminas lipossolúveis (solúveis em gordura) para ajudar na sua absorção
* Os sais biliares estimulam a secreção de água pelo intestino grosso para ajudar no avanço do conteúdo intestinal
* A bilirrubina (o principal pigmento biliar) é excretada na bile como um produto de degradação metabólica dos eritrócitos destruídos
* Algumas drogas e outros produtos metabólicos são excretados na bile e, posteriormente, são eliminados do organismo
* Várias proteínas que têm um papel importante na função biliar são secretadas na bile Os sais biliares são reabsorvidos no intestino delgado, são captados pelo fígado e novamente secretados na bile. Essa circulação dos sais biliares é conhecida como enterohepática. Todos os sais biliares no organismo circulam cerca de dez a doze vezes por dia. Durante cada passagem, pequenas quantidades de sais biliares atingem o intestino grosso, onde as bactérias quebram essas substâncias em vários constituintes. Alguns deles são reabsorvidos e o restante é excretado nas fezes.
Intestino Grosso
O intestino grosso consiste do cólon ascendente (lado direito), cólon transverso, cólon descendente (lado esquerdo) e cólon sigmóide, o qual conecta-se ao reto. O apêndice é uma pequena projeção tubular em forma de dedo que se projeta do cólon ascendente (direito) próximo ao local onde o intestino delgado une-se a essa parte do intestino grosso. O intestino grosso secreta muco e é em grande parte responsável pela absorção de água e eletrólitos das fezes.
O conteúdo intestinal é líquido ao chegar ao intestino grosso, mas normalmente é sólido ao atingir o reto, sob a forma de fezes. As muitas bactérias que habitam o intestino grosso podem digerir ainda mais alguns materiais, auxiliando na absorção de nutrientes pelo organismo.
As bactérias do intestino grosso também sintetizam algumas substâncias importantes (p.ex., vitamina K) e são necessárias para uma função intestinal saudável. Algumas doenças e alguns antibióticos podem provocar um desequilíbrio entre os diferentes tipos de bactérias do intestino grosso. A conseqüência é a irritação que acarreta a secreção de muco e água, causando a diarréia.
Reto e Orifício final do intestino grosso
O reto é uma câmara que inicia no final do intestino grosso, logo após o cólon sigmóide, e termina no orifício final do intestino grosso. Comumente, o reto encontra-se vazio, pois as fezes são armazenadas mais acima, no cólon descendente.
Finalmente, o cólon descendente torna-se cheio e as fezes passam para o reto, causando a urgência para evacuar. Os adultos e as crianças maiores podem controlar essa urgência até chegarem a um banheiro.
Os lactentes e as crianças mais jovens não possuem o controle muscular necessário para retardar a defecação. O orifício final do intestino grossoé a abertura localizada na extremidade distal do trato digestivo, através da qual o material inútil deixa o organismo. O orifício final do intestino grossoé parcialmente formado por camadas superficiais do corpo, inclusive a pele, e, em parte, pelo intestino. O orifício final do intestino grossoé revestido por uma continuação da pele externa. Um anel muscular (esfíncter retal) mantém o orifício final do intestino grosso fechado..
sexta-feira, 29 de abril de 2011
gicana de genética
1. Entrevista com aluno de pós-graduação na área de genética e ou biologia molecular (patologia, histologia, imunologia relacionadas à biologia molecular e ou genética) em nível de mestrado e ou doutorado em qualquer parte do Brasil.
a. Entrar em contato por e-mail.
b. Enviar a entrevista.
c. Postar a entrevista no seu blog.
d. Focar a entrevista na pesquisa, identificando o campo de estudo em Genética em questão e a contribuição que possa vir da pesquisa.
e. Mínimo de 05 perguntas. Identificação do pesquisador e do instituto deve ser realizada independente das perguntas.
f. Recomendação – procurar professor Henrique Douglas e professor Magérbio para dicas de como entrar em contato com o entrevistado.
2. Passar um turno na APAE (pode ser em grupos de até 05 alunos).
a. Postar a experiência.
b. Entrar em contato com professor Flávio depois de formar a equipe para participar do projeto de extensão que permite a realização desta tarefa.
3. Ler 10 artigos de genética e fazer fichamento.
a. Postar os fichamentos.
b. Estudar no livro METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO como fazer um fichamento. Dica: autor MARCONIS E LAKATOS.
4. Escrever um artigo com 15 referências bibliográficas
a. mínimo de 10 artigos científicos, sendo ao menos dois destes em língua inglesa – pode usar tradutor Google.
b. Pode ser os artigos do tópico 3. Dica: site do Scielo.
c. Temas: genética (Periodontia; Endodontia; especialidades diversas)
5. Preparar um painel em junho divulgando o seu BLOG.
a. Exposição na Leão Sampaio.
6. Legendar um vídeo do youtube com tema de genética (mínimo de dois minutos).
a. Pedir ao professor de informática pra ensinar a legendar vídeos do youtube (pode-se usar o software WINDOWS MOVIE MARKER).
7. Montar uma molécula de DNA (mínimo de 30 pares de base) em modelo tridimensional
a. Usar criatividade – não tem um padrão específico. Apenas obedecer as informações sobre estrutura do DNA.
b. Cada aluno pode usar material diverso. Pode ser fios metálicos. Isopor. Borracha. Elástico. Ou outro material. Mas deve ser em dimensões grande (algo como 1 metro).
c. Dica: o trabalho é individual, mas pode ser alcançado em equipe.
d. DICA LEGAL: Utilizar garrafa Pet. Fazer os átomos com as partes que tem a tampinha. Com 4, 3, 2 e 1 tampinha para representar por exemplo carbono, nitrogênio, oxigênio e hidrogênio, por exemplo. BEM ECOLÓGICO.
8. Fazer uma marca texto (marca página) – sobre um aspecto da genética – 10 cópias (pode ser o tema do seu primeiro painel).
a. Entrar em contato com o professor João Marcos para perguntar sobre o trabalho que ele realizou com as turmas dele.
9. Divulgar no seu blog o trabalho do tópico 2 ou do tópico 6 de ao menos 10 colegas
a. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Ao menos 01 colega de cada uma das turmas.
10. Ter seu trabalho do tópico 6 divulgado por ao menos 04 colegas em seus blogs.
a. Entregar pro professor a relação das postagens, para que possa ser verificado.
a. Entrar em contato por e-mail.
b. Enviar a entrevista.
c. Postar a entrevista no seu blog.
d. Focar a entrevista na pesquisa, identificando o campo de estudo em Genética em questão e a contribuição que possa vir da pesquisa.
e. Mínimo de 05 perguntas. Identificação do pesquisador e do instituto deve ser realizada independente das perguntas.
f. Recomendação – procurar professor Henrique Douglas e professor Magérbio para dicas de como entrar em contato com o entrevistado.
2. Passar um turno na APAE (pode ser em grupos de até 05 alunos).
a. Postar a experiência.
b. Entrar em contato com professor Flávio depois de formar a equipe para participar do projeto de extensão que permite a realização desta tarefa.
3. Ler 10 artigos de genética e fazer fichamento.
a. Postar os fichamentos.
b. Estudar no livro METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO como fazer um fichamento. Dica: autor MARCONIS E LAKATOS.
4. Escrever um artigo com 15 referências bibliográficas
a. mínimo de 10 artigos científicos, sendo ao menos dois destes em língua inglesa – pode usar tradutor Google.
b. Pode ser os artigos do tópico 3. Dica: site do Scielo.
c. Temas: genética (Periodontia; Endodontia; especialidades diversas)
5. Preparar um painel em junho divulgando o seu BLOG.
a. Exposição na Leão Sampaio.
6. Legendar um vídeo do youtube com tema de genética (mínimo de dois minutos).
a. Pedir ao professor de informática pra ensinar a legendar vídeos do youtube (pode-se usar o software WINDOWS MOVIE MARKER).
7. Montar uma molécula de DNA (mínimo de 30 pares de base) em modelo tridimensional
a. Usar criatividade – não tem um padrão específico. Apenas obedecer as informações sobre estrutura do DNA.
b. Cada aluno pode usar material diverso. Pode ser fios metálicos. Isopor. Borracha. Elástico. Ou outro material. Mas deve ser em dimensões grande (algo como 1 metro).
c. Dica: o trabalho é individual, mas pode ser alcançado em equipe.
d. DICA LEGAL: Utilizar garrafa Pet. Fazer os átomos com as partes que tem a tampinha. Com 4, 3, 2 e 1 tampinha para representar por exemplo carbono, nitrogênio, oxigênio e hidrogênio, por exemplo. BEM ECOLÓGICO.
8. Fazer uma marca texto (marca página) – sobre um aspecto da genética – 10 cópias (pode ser o tema do seu primeiro painel).
a. Entrar em contato com o professor João Marcos para perguntar sobre o trabalho que ele realizou com as turmas dele.
9. Divulgar no seu blog o trabalho do tópico 2 ou do tópico 6 de ao menos 10 colegas
a. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Ao menos 01 colega de cada uma das turmas.
10. Ter seu trabalho do tópico 6 divulgado por ao menos 04 colegas em seus blogs.
a. Entregar pro professor a relação das postagens, para que possa ser verificado.
sábado, 23 de abril de 2011
Atividade Ezimatica
ATIVIDADE ENZIMÁTICA
1 OBJETIVO Compreender os significados bioquímicos da Constante de Michaelis-Menten e avaliar a atividade enzimática das enzimas bromelina e amilase em diferentes meios.
2 INTRODUÇÃO O Trabalho Acadêmico a ser apresentado é uma análise de dois experimentos: O primeiro estudado apenas teoricamente; E o segundo executado no laboratório de Química, no dia 21/05/2010, orientados pela professora Rosemary Pimentel.
3 REVISÃO DE LITERATURA Os organismos vivos são formados por coleções de moléculas inanimadas que interagem entre si. O objetivo básico da Bioquímica é mostrar como essas coleções de moléculas inanimadas interagem entre si, mantendo e perpetuando os organismos vivos(animados), através da químicas aplicada a um nível molecular. Para a Bioquímica, todos os organismos vivos(animados) são semelhantes em níveis moleculares e químicos. Assim, ela descreve as estruturas, mecanismos e processos químicos compartilhado por todos os seres existentes (inanimados e animados), comparando-os em termos moleculares, formulando princípios organizacionais que fundamentam a Lógica Molecular da Vida. Um dos princípios organizacionais da Bioquímica é a hierarquia molecular. Os seres vivos são constituídos por células com diferentes funções. Todas as células, por sua vez, possuem uma estrutura hierárquica semelhante: As células são divididas em complexos supramoleculares; Estes complexos são subdivididos em macromoléculas constituídas de biomoléculas, formadas a partir de subunidades monoméricas. Existem quatro principais grupos de macromoléculas: Lipídios, carboidratos, ácidos nucléicos e proteínas.
2
As proteínas são as macromoléculas mais abundantes nas células vivas. Elas ocorrem em todas as células e em todas as partes destas. As proteínas também ocorrem em grande variedade; [.] as proteínas também exibem uma grande diversidade de funções biológicas, sendo os produtos finais mais importantes das vias de informação [.]. Em um sentido, são os instrumentos moleculares por meio dos quais a informação genética é expressa. (LEIHNINGER, 2002. p. 89)
Dentre tantos papéis desempenhados pela proteína, encontra-se o de catálise. A catálise é a capacidade que um composto tem de acelerar uma reação num determinado substrato ( fonte de alimentação da reação). As moléculas de proteínas que atuam como catalisadoras são chamadas de enzimas, ou biocatalisadores. A atividade enzimática foi estudada por Leonor Michaelis e Maus Menten, em 1913, dividindo o processo em duas etapas que podem ser descritas conforme a equação a seguir:
[.] inicialmente a enzima se combina reversivelmente com o substrato para formar o complexo enzimasubstrato, em um passo reversível relativamente rápido. [.] Em uma segunda etapa lenta, o complexo ES então se quebra liberando a enzima livre, o produto da reação, P. [.] (LEIHNINGER, 2002. p. 199)
Além de estudar o processo envolvido durante a reação, Michaelis e Menten criaram uma constante combinando: A velocidade inicial e máxima de conversão do substrato em produto; a concentração de enzima; e a concentração do substrato na solução. Ou seja: Quando a concentração do substrato alcança a metade da velocidade máxima, encontramos a constante. Vale ressaltar que a constante de Michaelis-Menten tem como papel fundamental prever a quantidade de substrato e enzima para que a reação seja eficaz. Abaixo, segue a fórmula matemática da constante: Km = k2 + k3k1 Km: Constante de Michaelis-Menten; k1: Enzima e Substrato formando Complexo Enzima-Substrato; k2: Complexo Enzima-Substrato formando Enzima e Produto; k3: Reação reversível Complexo Enzima-Substrato formando Enzima e Substrato.
(1)
3
Após observar as etapas da atividade enzimática, Michaelis e Menten criaram gráficos para identificar a posição da constante:
TÍTULO: CONCENTRAÇÃO DO SUBSTRATO x VELOCIDADE DA REAÇÃO FONTE: CINÉTICA ENZIMÁTICA A partir dos valores da velocidade V e concentração do substrato [S] encontrados no experimento, é possível desenvolver outro gráfico que assuma uma trajetória linear, basta inverter matematicamente os valores:
TÍTULO: DUPLI-RECÍPROCO FONTE: CINEMÁTICA ENZIMÁTICA As enzimas são específicas para seus substratos, e o reconhecimento do substrato pela enzima é altamente eficiente. (MASTOTROENI; GERN, 2008. p. 59) Por conta disso, existem fatores que podem influenciar a ação enzimática. São eles:
Temperatura: A temperatura crítica para uma enzima é aquela na qual a conformação da molécula é alterada, levando a desnaturação protéica em consequente perda da fun-
ção catalítica (MASTOTROENI; GERN, 2008. p. 56.);
pH: Enzimas funcionam bem dentro de uma faixa de pH ótimo, abaixo e acima da qual a velocidade da reação diminui (MASTOTROENI; GERN, 2008. p. 57);
Concentração de enzimas: Quanto maior a concentração de enzimas, maior a velocidade da reação (MASTOTROENI; GERN, 2008. p. 57); Concentração de Substrato no meio; Inibidores ou ativadores: Moléculas que se ligam às enzimas, mudam sua conformação, favorecendo ou não o aumento da velocidade (MASTOTROENI; GERN, 2008. p. 57).
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4 EXPERIMENTO 1: DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE MICHAELISMENTEN(Km) E DA VELOCIDADE MÁXIMA(Vmáx) PARA A INVERTASE DE LEVEDURA O presente experimento foi estudado apenas teoricamente por carência de aparelhagem e reagentes no laboratório do núcleo de Marabá Universidade do Estado do Pará (UEPA). Visto o impasse, os procedimentos experimentais do experimento serão apresentados juntamente com os significados bioquímicos gerais do mesmo. 4.1 MATERIAL E MÉTODOS 4.1.1 Equipamentos e Vidrarias
Espectrofotômetro Estante com 8 tubos de ensaio (por grupo) 2 pipetas graduadas de 2 mL (por grupo) 1 pipeta graduada de 1 mL (por grupo) 1 pipeta volumétrica de 1 mL (por grupo) Centrífuga e banho-Maria para dosagem de açúcares redutores
4.1.2 Reagentes
4 g de fermento prensado tipo Fleischmann Reagente de Somogyi Reagente de Nelson Padrão de açúcar redutor (100 ug de glicose por 2,5 mL) Substrato (sacarose 12,5 mM = 4,27 g/L)
4.1.3 Procedimento Experimental I) Extração da enzima
Transferir 4 g de fermento de panificação para tubo de centrífuga, adicionar 20 o mL de água destilada e deixar em estufa a 37 C por 30 minutos agitando
5
casualmente. Centrifugar a 1.000 x g 1:200 (a critério do professor). II) Ensaio enzimático
por 15 minutos recolhendo o
sobrenadante que contém a enzima invertase. Fazer uma diluição de 1:100 ou
Pipetar os volumes (em mL) das soluções em 8 tubos de ensaio, enumerados de 0 a 7, conforme indica o quadro que se segue:
Tubo 0 1 2 3 4 5 6 7 Sacarose 12,5mM 0,0 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,0 2,5mL de padrão contendo Água 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 0,0 0,5 100ug de glicose Invertase Diluída 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 TABELA1: VALORES DE CONCENTRAÇÕES PARA AS SOLUÇÕES
o Incubar os tubos (exceto o tubo no 7) a 37 C, por 15 minutos, para que a invertase catalise a hidrólise da sacarose, resultando na formação de glicose e frutose (açúcares redutores), os quais podem ser determinados pela reação de Somogyi-Nelson.
III) Reação para dosagem de açúcares redutores.
Após o período de incubação acrescentar 1 mL do reativo de Somogy (a reação enzimática é paralisada pela desnaturação da invertase, quer pela ação do Cu+ ou pela alcalinidade do reagente).
TUBO (NO) 0 1 2 3 4
Ferver os tubos em banho-maria por 10 minutos, resfriá-los e juntar 1 mL do reativo de Nelson. Agitar, completar o volume a 10 mL (adicionando 5,5 mL de água destilada), agitar novamente a fazer leitura a 530 nm. Registrar suas observações.
T% 530 nm D.O. 530 nm D.O. 530 nm [S]* 0 mM 2 mM 4 mM 6 mM 8 mM V* 1 [S] 0,500 0,250 0,167 0,125 1 V
6
5 6 7
10 mM
0,100
TABELA 2: REGISTROS 4.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO
I)
Preencher a tabela.
Por conta da ausência do espectrofotômetro, não foi possível encontrar os valores de Transmitância, Densidade Ótica e, consequentemente, de velocidade.
II)
Transformar as leituras de densidade ótica em quantidades de açúcar redutor.
As quantidades de açúcares redutores dependem do valor das densidades óticas, os quais não foram encontrados por carência do Espectrofotômetro.
III)
Calcular as velocidades de reação V para cada tubo. Com os dados construir os seus gráficos V em função de [S] e 1/V em função de 1/[S].
Não foi possível quantizar os valores de velocidade, pois o experimento não foi realizado na prática. Mas a teoria mostra que os gráficos V x [S] e 1/V x 1/[S] ficariam da seguinte maneira: V x [S]
IV)
1/V x 1/[S]
Determinar analiticamente os valores de Km e Vmáx e discutir os seus significados bioquímicos.
A constante de Michaelis-Menten (Km) é a concentração do substrato quando a velocidade atinge metade de seu valor máximo. Não foi possível quantizar os valores de velocidade, pois o experimento não foi realizado na prática, consequentemente, o valor de Km também não foi encontrado. Km sempre assume um valor entre 0 e 1; Quanto mais próximo de 0 for Km, mais eficaz é a afinidade das enzimas com o substrato, logo, o tempo da reação é melhor aproveitado e o desperdício de substrato é menor.
V)
Explique o que ocorre nos tubos 0 e 6 comparando os resultados obtidos no experimentos.
O experimento não foi realizado na prática, por isso não foi possível observar o que ocorreria com os tubos.
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5 EXPERIMENTO 2: AÇÃO ENZIMÁTICA EM CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS 5.1 MATERIAL E MÉTODOS 5.1.1 Equipamentos e vidrarias
Erlenmeyer; Tubos de ensaio; Pipeta volumétrica; Béquer; Espátula; Vidro de relógio; Funil;
5.1.2 Reagentes
Folha de gelatina incolor (2cm ); Pedaços de papel crepom; Solução de Maisena; Extrato de abacaxi; Saliva; Bicarbonato; Vinagre; Água destilada.
5.1.3 Procedimento Experimental I) Preparou-se as fontes de enzimas
Liquidificou-se quatro fatias de abacaxi, congelou-se e descongelou-se a polpa e filtrou-se 5ml do extrato em papel de filtro; Coletou-se 2ml de saliva.
8
II) Preparou-se a fontes de substrato
Cortou-se 6 pedaços com 2cm de gelatina em folha, diluindo-as em 60ml de água colorada com papel crepom em 6 tubos de ensaio; Diluiu-se 200ml de maisena em 40ml de água num erlemneyer, levou-se ao aquecimento até que a solução levantasse as primeiras bolhas de fervura e deixou-se esfriar até a temperatura ambiente e distribuiu-se a solução em 3 tubos de ensaio.
III) Misturou-se as fontes de enzima com as fontes de substratos
Dispôs-se dos 3 primeiros tubos de ensaio contendo a água colorada com papel crepom, cada um contendo 10ml. Pipetou-se 1ml de extrato de abacaxi no primeiro tubo, 1ml de saliva no segundo tubo, 1ml de água no terceiro tubo e levou-se os três tubos ao banho-maria rapidamente por 15min com temperatura de 30ºC;
Dispôs-se dos 3 tubos de ensaio contendo a solução de maisena. Pipetou-se 1ml de extrato de abacaxi no primeiro tubo, 1ml de saliva no segundo tubo, 1ml de água no terceiro tubo e levou-se os três tubos ao banho-maria rapidamente por 15min com temperatura de 30ºC;
Dispôs-se dos 3 tubos de ensaio restantes contendo água colorada com papel crepom, cada um contendo 10ml. Pipetou-se 1ml de abacaxi em todos os 3 tubos. Logo após, pipetou-se 1ml de vinagre, uma colher rasa de bicarbonato de sódio e levou-se os três tubos ao banho-maria rapidamente por 15min com temperatura de 30ºC;
2. RESULTADOS E DISCUSSÕES
As enzimas utilizadas no presente experimento foram bromelina, presente no abacaxi e amilase, presente na saliva. As fontes utilizadas foram proteína, presente na gelatina, e amido, presente na maisena. Não foi encontrada gelatina em folha com a coloração vermelha. Para sanar a deficiência, a concentração de água foi colorada com papel crepom de cor vermelha. A
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coloração na solução foi necessária para que pudéssemos observar e comparar os resultados em relação à turbidez da amostra. Antes de fazermos o experimento, congelamos a polpa de abacaxi, o que preservou as enzimas bromelina ativas durante 6 dias. Para cada etapa de avaliação da atividade enzimática em substratos diferentes, foi feita uma amostra padrão, para que pudéssemos comparar os experimentos com e sem a alteração n o meio. A ação enzimática evidenciou, em todos os experimentos, que a enzima bromelina foi mais eficiente do que a enzima amilase. As soluções que continha enzimas de abacaxi, a solução ficou bastante turva em relação à solução que continha enzimas de saliva. Ou seja, as enzimas do abacaxi possuem a constante de Michaelis-Menten mais próxima de 0 que as enzimas de amilase. Na última fase do experimento, o pH de dois tubos de ensaio foi alterado com o acréscimo de um ácido(vinagre) e um sal(bicarbonato). Por conta disso, as enzimas ficaram inativas e a reação catalítica não ocorreu. Os resultados obtidos estão demonstrados na tabela a seguir: Fonte de Enzima 1 Gelatina(proteína) Abacaxi(bromelina) 1 2 Gelatina(proteína) Saliva(amilase) 3 Gelatina(proteína) Água 1 Maisena(amido) Abacaxi(bromelina) 2 2 Maisena(amido) Saliva(amilase) 3 Maisena(amido) 1 Gelatina(proteína) Abacaxi(bromelina) 3 2 Gelatina(proteína) Abacaxi(bromelina) + Vinagre(ácido) 3 Gelatina(proteína) Abacaxi(bromelina) + Bicarbonato(sal) TABELA 3: COMPARAÇÃO DOS EXPERIMENTOS Etapa Tubo
6. 7. CONCLUSÃO
Fonte de Substrato
Turbidez
Os objetivos do Experimento 1 não foram completamente atingidos pela carência de aparelhagens e reagentes. Então, respondemos às questões teóricas. Os objetivos do Experimento 2 foram completamente atingidos. Nota-se uma eficiência catalítica admirável das enzimas devido ao seu alto grau de especificidade por seus substratos, acelerando reações químicas específicas. Observa-se que
10
tais reações ocorrem em condições necessárias para que ocorra uma boa atividade da enzima, já que elas funcionam em condições suaves de temperatura e pH. Vale ressaltar que o bom conhecimento da estrutura das enzimas e suas condições de funcionamento são de fundamental importância uma vez que a indústria farmacêutica utiliza os parâmetros de atividade enzimática para potencializar os efeitos dos medicamentos.
1 OBJETIVO Compreender os significados bioquímicos da Constante de Michaelis-Menten e avaliar a atividade enzimática das enzimas bromelina e amilase em diferentes meios.
2 INTRODUÇÃO O Trabalho Acadêmico a ser apresentado é uma análise de dois experimentos: O primeiro estudado apenas teoricamente; E o segundo executado no laboratório de Química, no dia 21/05/2010, orientados pela professora Rosemary Pimentel.
3 REVISÃO DE LITERATURA Os organismos vivos são formados por coleções de moléculas inanimadas que interagem entre si. O objetivo básico da Bioquímica é mostrar como essas coleções de moléculas inanimadas interagem entre si, mantendo e perpetuando os organismos vivos(animados), através da químicas aplicada a um nível molecular. Para a Bioquímica, todos os organismos vivos(animados) são semelhantes em níveis moleculares e químicos. Assim, ela descreve as estruturas, mecanismos e processos químicos compartilhado por todos os seres existentes (inanimados e animados), comparando-os em termos moleculares, formulando princípios organizacionais que fundamentam a Lógica Molecular da Vida. Um dos princípios organizacionais da Bioquímica é a hierarquia molecular. Os seres vivos são constituídos por células com diferentes funções. Todas as células, por sua vez, possuem uma estrutura hierárquica semelhante: As células são divididas em complexos supramoleculares; Estes complexos são subdivididos em macromoléculas constituídas de biomoléculas, formadas a partir de subunidades monoméricas. Existem quatro principais grupos de macromoléculas: Lipídios, carboidratos, ácidos nucléicos e proteínas.
2
As proteínas são as macromoléculas mais abundantes nas células vivas. Elas ocorrem em todas as células e em todas as partes destas. As proteínas também ocorrem em grande variedade; [.] as proteínas também exibem uma grande diversidade de funções biológicas, sendo os produtos finais mais importantes das vias de informação [.]. Em um sentido, são os instrumentos moleculares por meio dos quais a informação genética é expressa. (LEIHNINGER, 2002. p. 89)
Dentre tantos papéis desempenhados pela proteína, encontra-se o de catálise. A catálise é a capacidade que um composto tem de acelerar uma reação num determinado substrato ( fonte de alimentação da reação). As moléculas de proteínas que atuam como catalisadoras são chamadas de enzimas, ou biocatalisadores. A atividade enzimática foi estudada por Leonor Michaelis e Maus Menten, em 1913, dividindo o processo em duas etapas que podem ser descritas conforme a equação a seguir:
[.] inicialmente a enzima se combina reversivelmente com o substrato para formar o complexo enzimasubstrato, em um passo reversível relativamente rápido. [.] Em uma segunda etapa lenta, o complexo ES então se quebra liberando a enzima livre, o produto da reação, P. [.] (LEIHNINGER, 2002. p. 199)
Além de estudar o processo envolvido durante a reação, Michaelis e Menten criaram uma constante combinando: A velocidade inicial e máxima de conversão do substrato em produto; a concentração de enzima; e a concentração do substrato na solução. Ou seja: Quando a concentração do substrato alcança a metade da velocidade máxima, encontramos a constante. Vale ressaltar que a constante de Michaelis-Menten tem como papel fundamental prever a quantidade de substrato e enzima para que a reação seja eficaz. Abaixo, segue a fórmula matemática da constante: Km = k2 + k3k1 Km: Constante de Michaelis-Menten; k1: Enzima e Substrato formando Complexo Enzima-Substrato; k2: Complexo Enzima-Substrato formando Enzima e Produto; k3: Reação reversível Complexo Enzima-Substrato formando Enzima e Substrato.
(1)
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Após observar as etapas da atividade enzimática, Michaelis e Menten criaram gráficos para identificar a posição da constante:
TÍTULO: CONCENTRAÇÃO DO SUBSTRATO x VELOCIDADE DA REAÇÃO FONTE: CINÉTICA ENZIMÁTICA A partir dos valores da velocidade V e concentração do substrato [S] encontrados no experimento, é possível desenvolver outro gráfico que assuma uma trajetória linear, basta inverter matematicamente os valores:
TÍTULO: DUPLI-RECÍPROCO FONTE: CINEMÁTICA ENZIMÁTICA As enzimas são específicas para seus substratos, e o reconhecimento do substrato pela enzima é altamente eficiente. (MASTOTROENI; GERN, 2008. p. 59) Por conta disso, existem fatores que podem influenciar a ação enzimática. São eles:
Temperatura: A temperatura crítica para uma enzima é aquela na qual a conformação da molécula é alterada, levando a desnaturação protéica em consequente perda da fun-
ção catalítica (MASTOTROENI; GERN, 2008. p. 56.);
pH: Enzimas funcionam bem dentro de uma faixa de pH ótimo, abaixo e acima da qual a velocidade da reação diminui (MASTOTROENI; GERN, 2008. p. 57);
Concentração de enzimas: Quanto maior a concentração de enzimas, maior a velocidade da reação (MASTOTROENI; GERN, 2008. p. 57); Concentração de Substrato no meio; Inibidores ou ativadores: Moléculas que se ligam às enzimas, mudam sua conformação, favorecendo ou não o aumento da velocidade (MASTOTROENI; GERN, 2008. p. 57).
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4 EXPERIMENTO 1: DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE MICHAELISMENTEN(Km) E DA VELOCIDADE MÁXIMA(Vmáx) PARA A INVERTASE DE LEVEDURA O presente experimento foi estudado apenas teoricamente por carência de aparelhagem e reagentes no laboratório do núcleo de Marabá Universidade do Estado do Pará (UEPA). Visto o impasse, os procedimentos experimentais do experimento serão apresentados juntamente com os significados bioquímicos gerais do mesmo. 4.1 MATERIAL E MÉTODOS 4.1.1 Equipamentos e Vidrarias
Espectrofotômetro Estante com 8 tubos de ensaio (por grupo) 2 pipetas graduadas de 2 mL (por grupo) 1 pipeta graduada de 1 mL (por grupo) 1 pipeta volumétrica de 1 mL (por grupo) Centrífuga e banho-Maria para dosagem de açúcares redutores
4.1.2 Reagentes
4 g de fermento prensado tipo Fleischmann Reagente de Somogyi Reagente de Nelson Padrão de açúcar redutor (100 ug de glicose por 2,5 mL) Substrato (sacarose 12,5 mM = 4,27 g/L)
4.1.3 Procedimento Experimental I) Extração da enzima
Transferir 4 g de fermento de panificação para tubo de centrífuga, adicionar 20 o mL de água destilada e deixar em estufa a 37 C por 30 minutos agitando
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casualmente. Centrifugar a 1.000 x g 1:200 (a critério do professor). II) Ensaio enzimático
por 15 minutos recolhendo o
sobrenadante que contém a enzima invertase. Fazer uma diluição de 1:100 ou
Pipetar os volumes (em mL) das soluções em 8 tubos de ensaio, enumerados de 0 a 7, conforme indica o quadro que se segue:
Tubo 0 1 2 3 4 5 6 7 Sacarose 12,5mM 0,0 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,0 2,5mL de padrão contendo Água 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 0,0 0,5 100ug de glicose Invertase Diluída 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 TABELA1: VALORES DE CONCENTRAÇÕES PARA AS SOLUÇÕES
o Incubar os tubos (exceto o tubo no 7) a 37 C, por 15 minutos, para que a invertase catalise a hidrólise da sacarose, resultando na formação de glicose e frutose (açúcares redutores), os quais podem ser determinados pela reação de Somogyi-Nelson.
III) Reação para dosagem de açúcares redutores.
Após o período de incubação acrescentar 1 mL do reativo de Somogy (a reação enzimática é paralisada pela desnaturação da invertase, quer pela ação do Cu+ ou pela alcalinidade do reagente).
TUBO (NO) 0 1 2 3 4
Ferver os tubos em banho-maria por 10 minutos, resfriá-los e juntar 1 mL do reativo de Nelson. Agitar, completar o volume a 10 mL (adicionando 5,5 mL de água destilada), agitar novamente a fazer leitura a 530 nm. Registrar suas observações.
T% 530 nm D.O. 530 nm D.O. 530 nm [S]* 0 mM 2 mM 4 mM 6 mM 8 mM V* 1 [S] 0,500 0,250 0,167 0,125 1 V
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5 6 7
10 mM
0,100
TABELA 2: REGISTROS 4.2 RESULTADOS E DISCUSSÃO
I)
Preencher a tabela.
Por conta da ausência do espectrofotômetro, não foi possível encontrar os valores de Transmitância, Densidade Ótica e, consequentemente, de velocidade.
II)
Transformar as leituras de densidade ótica em quantidades de açúcar redutor.
As quantidades de açúcares redutores dependem do valor das densidades óticas, os quais não foram encontrados por carência do Espectrofotômetro.
III)
Calcular as velocidades de reação V para cada tubo. Com os dados construir os seus gráficos V em função de [S] e 1/V em função de 1/[S].
Não foi possível quantizar os valores de velocidade, pois o experimento não foi realizado na prática. Mas a teoria mostra que os gráficos V x [S] e 1/V x 1/[S] ficariam da seguinte maneira: V x [S]
IV)
1/V x 1/[S]
Determinar analiticamente os valores de Km e Vmáx e discutir os seus significados bioquímicos.
A constante de Michaelis-Menten (Km) é a concentração do substrato quando a velocidade atinge metade de seu valor máximo. Não foi possível quantizar os valores de velocidade, pois o experimento não foi realizado na prática, consequentemente, o valor de Km também não foi encontrado. Km sempre assume um valor entre 0 e 1; Quanto mais próximo de 0 for Km, mais eficaz é a afinidade das enzimas com o substrato, logo, o tempo da reação é melhor aproveitado e o desperdício de substrato é menor.
V)
Explique o que ocorre nos tubos 0 e 6 comparando os resultados obtidos no experimentos.
O experimento não foi realizado na prática, por isso não foi possível observar o que ocorreria com os tubos.
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5 EXPERIMENTO 2: AÇÃO ENZIMÁTICA EM CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS 5.1 MATERIAL E MÉTODOS 5.1.1 Equipamentos e vidrarias
Erlenmeyer; Tubos de ensaio; Pipeta volumétrica; Béquer; Espátula; Vidro de relógio; Funil;
5.1.2 Reagentes
Folha de gelatina incolor (2cm ); Pedaços de papel crepom; Solução de Maisena; Extrato de abacaxi; Saliva; Bicarbonato; Vinagre; Água destilada.
5.1.3 Procedimento Experimental I) Preparou-se as fontes de enzimas
Liquidificou-se quatro fatias de abacaxi, congelou-se e descongelou-se a polpa e filtrou-se 5ml do extrato em papel de filtro; Coletou-se 2ml de saliva.
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II) Preparou-se a fontes de substrato
Cortou-se 6 pedaços com 2cm de gelatina em folha, diluindo-as em 60ml de água colorada com papel crepom em 6 tubos de ensaio; Diluiu-se 200ml de maisena em 40ml de água num erlemneyer, levou-se ao aquecimento até que a solução levantasse as primeiras bolhas de fervura e deixou-se esfriar até a temperatura ambiente e distribuiu-se a solução em 3 tubos de ensaio.
III) Misturou-se as fontes de enzima com as fontes de substratos
Dispôs-se dos 3 primeiros tubos de ensaio contendo a água colorada com papel crepom, cada um contendo 10ml. Pipetou-se 1ml de extrato de abacaxi no primeiro tubo, 1ml de saliva no segundo tubo, 1ml de água no terceiro tubo e levou-se os três tubos ao banho-maria rapidamente por 15min com temperatura de 30ºC;
Dispôs-se dos 3 tubos de ensaio contendo a solução de maisena. Pipetou-se 1ml de extrato de abacaxi no primeiro tubo, 1ml de saliva no segundo tubo, 1ml de água no terceiro tubo e levou-se os três tubos ao banho-maria rapidamente por 15min com temperatura de 30ºC;
Dispôs-se dos 3 tubos de ensaio restantes contendo água colorada com papel crepom, cada um contendo 10ml. Pipetou-se 1ml de abacaxi em todos os 3 tubos. Logo após, pipetou-se 1ml de vinagre, uma colher rasa de bicarbonato de sódio e levou-se os três tubos ao banho-maria rapidamente por 15min com temperatura de 30ºC;
2. RESULTADOS E DISCUSSÕES
As enzimas utilizadas no presente experimento foram bromelina, presente no abacaxi e amilase, presente na saliva. As fontes utilizadas foram proteína, presente na gelatina, e amido, presente na maisena. Não foi encontrada gelatina em folha com a coloração vermelha. Para sanar a deficiência, a concentração de água foi colorada com papel crepom de cor vermelha. A
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coloração na solução foi necessária para que pudéssemos observar e comparar os resultados em relação à turbidez da amostra. Antes de fazermos o experimento, congelamos a polpa de abacaxi, o que preservou as enzimas bromelina ativas durante 6 dias. Para cada etapa de avaliação da atividade enzimática em substratos diferentes, foi feita uma amostra padrão, para que pudéssemos comparar os experimentos com e sem a alteração n o meio. A ação enzimática evidenciou, em todos os experimentos, que a enzima bromelina foi mais eficiente do que a enzima amilase. As soluções que continha enzimas de abacaxi, a solução ficou bastante turva em relação à solução que continha enzimas de saliva. Ou seja, as enzimas do abacaxi possuem a constante de Michaelis-Menten mais próxima de 0 que as enzimas de amilase. Na última fase do experimento, o pH de dois tubos de ensaio foi alterado com o acréscimo de um ácido(vinagre) e um sal(bicarbonato). Por conta disso, as enzimas ficaram inativas e a reação catalítica não ocorreu. Os resultados obtidos estão demonstrados na tabela a seguir: Fonte de Enzima 1 Gelatina(proteína) Abacaxi(bromelina) 1 2 Gelatina(proteína) Saliva(amilase) 3 Gelatina(proteína) Água 1 Maisena(amido) Abacaxi(bromelina) 2 2 Maisena(amido) Saliva(amilase) 3 Maisena(amido) 1 Gelatina(proteína) Abacaxi(bromelina) 3 2 Gelatina(proteína) Abacaxi(bromelina) + Vinagre(ácido) 3 Gelatina(proteína) Abacaxi(bromelina) + Bicarbonato(sal) TABELA 3: COMPARAÇÃO DOS EXPERIMENTOS Etapa Tubo
6. 7. CONCLUSÃO
Fonte de Substrato
Turbidez
Os objetivos do Experimento 1 não foram completamente atingidos pela carência de aparelhagens e reagentes. Então, respondemos às questões teóricas. Os objetivos do Experimento 2 foram completamente atingidos. Nota-se uma eficiência catalítica admirável das enzimas devido ao seu alto grau de especificidade por seus substratos, acelerando reações químicas específicas. Observa-se que
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tais reações ocorrem em condições necessárias para que ocorra uma boa atividade da enzima, já que elas funcionam em condições suaves de temperatura e pH. Vale ressaltar que o bom conhecimento da estrutura das enzimas e suas condições de funcionamento são de fundamental importância uma vez que a indústria farmacêutica utiliza os parâmetros de atividade enzimática para potencializar os efeitos dos medicamentos.
sábado, 16 de abril de 2011
Sistema respiratório
Sistema Respiratório
Respiração é o termo utilizado para se referir ao processo de intercâmbio gasoso entre a atmosfera e o organismo. Por seu intermédio se assegura a provisão de oxigênio molecular necessário para os processos metabólicos nos organismo superiores e a eliminação do anidrido carbônico produzido nos tecidos. Este intercâmbio gasoso se denomina hematose, para sua realização o aparelho respiratório possui um sistema de vias de condução ou vias respiratórias, uma porção respiratória a cujo nível se realizam os intercâmbios gasosos e um aparelho musculo-elástico que assegura o transporte dos gases.
Dinâmica da respiração no ser humano:
O processo de respiração consta de três fases. Inspiração, transporte pela corrente sanguínea e expiração. Os movimentos respiratórios de inspiração e expiração são os processos mecânicos que permitem o transporte do ar do exterior do organismo ao seu interior (inspiração) e vice-versa (expiração). O ar penetra pelas narinas do nariz, que se abrem na cavidade nasal. Segue em frente pela faringe, laringe, traquéia, brônquios, bronquíolos e alvéolos pulmonares (onde ocorre a hematose).
Hematose:
o oxigênio passa dos alvéolos aos capilares pulmonares e o dióxido de carbono se desloca, em sentido oposto, dos capilares pulmonares ao interior dos alvéolos. Isto ocorre simplesmente pelo fenômeno físico da difusão (cada gás vai de uma região onde está mais concentrado a outras de menor concentração).
Órgãos do sistema respiratório
O nariz (externo e interno), formado por ossos e cartilagens, apresenta duas aberturas anteriores: as narinas (que permitem a entrada do ar) e duas posteriores: os cóanos (que comunicam a cavidade nasal com a faringe)
Nas narinas encontramos as vibrissas (pêlos que ajudam a filtrar o ar inspirado). O muco nasal (popularmente: ranho) é um poderoso adesivo que prende partículas e microorganismos, evitando que eles penetrem nos pulmões. O nariz é também o órgão do olfato e participa do sentido do paladar ( quando estamos resfriados ou gripados a comida fica sem gosto).
A cavidade nasal é o espaço situado posteriormente ao nariz e é dividida medianamente pelo septo nasal. As paredes laterais da cavidade nasal apresentam saliências: as conchas nasais, que aumentam a superfície de contato entre o ar e a mucosa da cavidade nasal. Esta mucosa filtra, aquece e umedifica o ar inspirado.
Os seios paranasais são cavidades existentes em alguns ossos do crânio e que se abrem na cavidade nasal, através de óstios. Seu revestimento é contínuo e idêntico ao da cavidade nasal. Além de reduzirem o peso do crânio, apresentam as mesmas funções da cavidade nasal.
A faringe apresenta três partes: nasal, oral e laríngea. Destas três, a parte nasal da faringe é, exclusivamente, via aérea. A parte laríngea da faringe é somente via digestória e a parte oral da faringe é um caminho comum ao ar e aos alimentos. Da parte oral o ar inspirado vai para a laringe.
A laringe, atua como passagem de ar e ajuda a evitar, através do reflexo da tosse, que corpos estranhos penetrem na traquéia. Além disto ela contem as pregas vocais (errônea e popularmente chamadas de cordas vocais), saliências músculo-ligamentares em sua luz, que produzem os sons básicos da fala, por vibrarem com a passagem do ar durante a expiração. A movimentação das pregas vocais as leva a maior ou menor tensão ( o que regula se os sons serão mais ou menos agudos) e a uma maior ou menor aproximação mediana (o que produz sons mais ou menos intensos).
A traquéia além de servir de passagem de ar também ajuda a aquecê-lo e a umedificá-lo. Termina dividindo-se em brônquios principais direito e esquerdo.
Os brônquios se ramificam progressivamente, formando a árvore bronquial, que leva o ar da traquéia aos alvéolos pulmonares. Os pulmões são formados pelo conjunto dos alvéolos, da maior parte da árvore bronquial e de tecidos de sustentação.
Inspiração e expiração
A inspiração (entrada do ar) e a expiração (saída do ar) são acompanhadas de alterações dos diâmetros da caixa torácica.
Para que a inspiração ocorra é necessário que o tórax se expanda, reduzindo assim a pressão dentro dele, o que vai permitir a expansão dos tecidos pulmonares e a sucção do ar do meio ambiente. Esta expansão do tórax ocorre no diâmetro crânio-podálico as custas da contração e consequênte abaixamento (em direção ao abdome) do músculo diafragma, constituindo o principal movimento inspiratório. Os diâmetros látero-lateral e ântero-posterior aumentam devido movimentos das costelas (mm. acessórios da respiração).
A expiração, ao contrário da inspiração, que sempre envolve gasto energético, quando feita de forma tranquila, o que ocorre habitualmente, é passiva, sem gasto de energia, pois é feita às custas da energia potencial acumulada nas fibras elásticas pulmonares, distendidas durante a inspiração (como uma borracha estirada volta a seu tamanho original sem ser preciso empregar energia).
Pulmões
São em número de dois e ocupam uma posição excêntrica na cavidade torácica. O pulmão direito ocupa a região do hemitórax direito e o pulmão esquerdo ocupa a região do hemitórax esquerdo. Entre eles encontramos todos os órgãos do mediastino.
Todas as estruturas estudadas anteriormente têm como objetivo conduzir o ar atmosférico até os pulmões, sendo que, é neste que ocorre a hematose. Cada pulmão é revestido por uma membrana serosa composta de duas lâminas: uma lâmina parietal e uma lâmina visceral, que no conjunto formam a pleura. Entre as duas lâminas existe um espaço, o espaço pleural. A pleura parietal reveste a superfície interna do tórax, refletindo-se na região do hilo pulmonar para formar a pleura visceral. Esta, por sua vez, adere-se intimamente à superfície do pulmão e penetra nas fissuras entre os lobos. Cada pulmão têm uma forma que lembra uma pirâmide com um ápice, uma base, três margens e três faces.
· Ápice do Pulmão
Está voltado cranialmente e tem forma levemente arredondada. Apresenta um sulco percorrido pela Artéria subclávia, denominado sulco da artéria subclávia. No corpo, o ápice do pulmão atinge o nível da articulação esterno-clavicular.
· Base do Pulmão
A base do pulmão apresenta uma forma côncava, apoiando-se sobre a face superior do diafragma. A concavidade da base do pulmão direito é mais profunda que a do esquerdo (devido à presença do fígado).
· Margens do Pulmão
Os pulmões apresentam três margens: uma anterior, uma posterior e uma inferior.
A margem anterior é delgada e estende-se à face ventral do coração. A margem anterior do pulmão esquerdo apresenta uma incisura produzida pelo coração, a incisura cardíaca. A margem posterior é romba e projeta-se na superfície posterior da cavidade torácica . A margem inferior apresenta duas porções: uma que é delgada e projeta- se no recesso costofrênico e outra que é mais arredondada e projeta-se no mediastino.
· Lobos dos Pulmões
Os pulmões apresentam características morfológicas diferentes: O pulmão direito apresenta-se constituído por três lobos dividos por duas fissuras. Uma fissura oblíqua que separa lobo inferior dos lobos médio e superior e uma fissura horizontal, que separa os dois últimos. O pulmão esquerdo é dividido em dois lobos: um lobo superior e um lobo inferior separados por uma fissura oblíqua. Anteriormente e inferiormente, o lobo superior do pulmão esquerdo apresenta uma estrutura que representa resquícios do desenvolvimento embrionário do lobo médio, a língula do pulmão.
· Faces dos Pulmões
Cada pulmão apresenta duas faces: uma face costal, voltada para a superfície interna da cavidade torácica; e uma face mediastinal, voltada para o mediastino. A face costal é relativamente lisa e convexa. A face mediastinal apresenta uma região côncava onde se acomoda o coração, a impressão cardíaca. Dorsalmente encontra-se a região denominada hilo ou raiz do pulmão.
· Hilo do Pulmão
A região do hilo localiza-se na face mediastinal de cada pulmão sendo formado pelas estruturas que chegam e saem dele, onde temos: os brônquios principais, artérias pulmonares, veias pulmonares, artérias e veias bronquiais e vasos linfáticos.
Os brônquios ocupam posição caudal e posterior, enquanto que as veias pulmonares são inferiores e anteriores. A artéria pulmonar ocupa uma posição superior e mediana em relação a essas duas estruturas. A raiz do pulmão direito encontra-se dorsalmente disposta à veia cava superior. A raiz do pulmão esquerdo relaciona-se anteriormente com o nervo frênico. Posteriormente relaciona-se com o nervo vago.
Alguns termos foram atualizados de acordo com a Terminologia atual :
Abdomen = Abdome
Borda = Margem
Oro, naso e laringofaringe = Partes oral, nasal e laríngea da faringe
Respiração é o termo utilizado para se referir ao processo de intercâmbio gasoso entre a atmosfera e o organismo. Por seu intermédio se assegura a provisão de oxigênio molecular necessário para os processos metabólicos nos organismo superiores e a eliminação do anidrido carbônico produzido nos tecidos. Este intercâmbio gasoso se denomina hematose, para sua realização o aparelho respiratório possui um sistema de vias de condução ou vias respiratórias, uma porção respiratória a cujo nível se realizam os intercâmbios gasosos e um aparelho musculo-elástico que assegura o transporte dos gases.
Dinâmica da respiração no ser humano:
O processo de respiração consta de três fases. Inspiração, transporte pela corrente sanguínea e expiração. Os movimentos respiratórios de inspiração e expiração são os processos mecânicos que permitem o transporte do ar do exterior do organismo ao seu interior (inspiração) e vice-versa (expiração). O ar penetra pelas narinas do nariz, que se abrem na cavidade nasal. Segue em frente pela faringe, laringe, traquéia, brônquios, bronquíolos e alvéolos pulmonares (onde ocorre a hematose).
Hematose:
o oxigênio passa dos alvéolos aos capilares pulmonares e o dióxido de carbono se desloca, em sentido oposto, dos capilares pulmonares ao interior dos alvéolos. Isto ocorre simplesmente pelo fenômeno físico da difusão (cada gás vai de uma região onde está mais concentrado a outras de menor concentração).
Órgãos do sistema respiratório
O nariz (externo e interno), formado por ossos e cartilagens, apresenta duas aberturas anteriores: as narinas (que permitem a entrada do ar) e duas posteriores: os cóanos (que comunicam a cavidade nasal com a faringe)
Nas narinas encontramos as vibrissas (pêlos que ajudam a filtrar o ar inspirado). O muco nasal (popularmente: ranho) é um poderoso adesivo que prende partículas e microorganismos, evitando que eles penetrem nos pulmões. O nariz é também o órgão do olfato e participa do sentido do paladar ( quando estamos resfriados ou gripados a comida fica sem gosto).
A cavidade nasal é o espaço situado posteriormente ao nariz e é dividida medianamente pelo septo nasal. As paredes laterais da cavidade nasal apresentam saliências: as conchas nasais, que aumentam a superfície de contato entre o ar e a mucosa da cavidade nasal. Esta mucosa filtra, aquece e umedifica o ar inspirado.
Os seios paranasais são cavidades existentes em alguns ossos do crânio e que se abrem na cavidade nasal, através de óstios. Seu revestimento é contínuo e idêntico ao da cavidade nasal. Além de reduzirem o peso do crânio, apresentam as mesmas funções da cavidade nasal.
A faringe apresenta três partes: nasal, oral e laríngea. Destas três, a parte nasal da faringe é, exclusivamente, via aérea. A parte laríngea da faringe é somente via digestória e a parte oral da faringe é um caminho comum ao ar e aos alimentos. Da parte oral o ar inspirado vai para a laringe.
A laringe, atua como passagem de ar e ajuda a evitar, através do reflexo da tosse, que corpos estranhos penetrem na traquéia. Além disto ela contem as pregas vocais (errônea e popularmente chamadas de cordas vocais), saliências músculo-ligamentares em sua luz, que produzem os sons básicos da fala, por vibrarem com a passagem do ar durante a expiração. A movimentação das pregas vocais as leva a maior ou menor tensão ( o que regula se os sons serão mais ou menos agudos) e a uma maior ou menor aproximação mediana (o que produz sons mais ou menos intensos).
A traquéia além de servir de passagem de ar também ajuda a aquecê-lo e a umedificá-lo. Termina dividindo-se em brônquios principais direito e esquerdo.
Os brônquios se ramificam progressivamente, formando a árvore bronquial, que leva o ar da traquéia aos alvéolos pulmonares. Os pulmões são formados pelo conjunto dos alvéolos, da maior parte da árvore bronquial e de tecidos de sustentação.
Inspiração e expiração
A inspiração (entrada do ar) e a expiração (saída do ar) são acompanhadas de alterações dos diâmetros da caixa torácica.
Para que a inspiração ocorra é necessário que o tórax se expanda, reduzindo assim a pressão dentro dele, o que vai permitir a expansão dos tecidos pulmonares e a sucção do ar do meio ambiente. Esta expansão do tórax ocorre no diâmetro crânio-podálico as custas da contração e consequênte abaixamento (em direção ao abdome) do músculo diafragma, constituindo o principal movimento inspiratório. Os diâmetros látero-lateral e ântero-posterior aumentam devido movimentos das costelas (mm. acessórios da respiração).
A expiração, ao contrário da inspiração, que sempre envolve gasto energético, quando feita de forma tranquila, o que ocorre habitualmente, é passiva, sem gasto de energia, pois é feita às custas da energia potencial acumulada nas fibras elásticas pulmonares, distendidas durante a inspiração (como uma borracha estirada volta a seu tamanho original sem ser preciso empregar energia).
Pulmões
São em número de dois e ocupam uma posição excêntrica na cavidade torácica. O pulmão direito ocupa a região do hemitórax direito e o pulmão esquerdo ocupa a região do hemitórax esquerdo. Entre eles encontramos todos os órgãos do mediastino.
Todas as estruturas estudadas anteriormente têm como objetivo conduzir o ar atmosférico até os pulmões, sendo que, é neste que ocorre a hematose. Cada pulmão é revestido por uma membrana serosa composta de duas lâminas: uma lâmina parietal e uma lâmina visceral, que no conjunto formam a pleura. Entre as duas lâminas existe um espaço, o espaço pleural. A pleura parietal reveste a superfície interna do tórax, refletindo-se na região do hilo pulmonar para formar a pleura visceral. Esta, por sua vez, adere-se intimamente à superfície do pulmão e penetra nas fissuras entre os lobos. Cada pulmão têm uma forma que lembra uma pirâmide com um ápice, uma base, três margens e três faces.
· Ápice do Pulmão
Está voltado cranialmente e tem forma levemente arredondada. Apresenta um sulco percorrido pela Artéria subclávia, denominado sulco da artéria subclávia. No corpo, o ápice do pulmão atinge o nível da articulação esterno-clavicular.
· Base do Pulmão
A base do pulmão apresenta uma forma côncava, apoiando-se sobre a face superior do diafragma. A concavidade da base do pulmão direito é mais profunda que a do esquerdo (devido à presença do fígado).
· Margens do Pulmão
Os pulmões apresentam três margens: uma anterior, uma posterior e uma inferior.
A margem anterior é delgada e estende-se à face ventral do coração. A margem anterior do pulmão esquerdo apresenta uma incisura produzida pelo coração, a incisura cardíaca. A margem posterior é romba e projeta-se na superfície posterior da cavidade torácica . A margem inferior apresenta duas porções: uma que é delgada e projeta- se no recesso costofrênico e outra que é mais arredondada e projeta-se no mediastino.
· Lobos dos Pulmões
Os pulmões apresentam características morfológicas diferentes: O pulmão direito apresenta-se constituído por três lobos dividos por duas fissuras. Uma fissura oblíqua que separa lobo inferior dos lobos médio e superior e uma fissura horizontal, que separa os dois últimos. O pulmão esquerdo é dividido em dois lobos: um lobo superior e um lobo inferior separados por uma fissura oblíqua. Anteriormente e inferiormente, o lobo superior do pulmão esquerdo apresenta uma estrutura que representa resquícios do desenvolvimento embrionário do lobo médio, a língula do pulmão.
· Faces dos Pulmões
Cada pulmão apresenta duas faces: uma face costal, voltada para a superfície interna da cavidade torácica; e uma face mediastinal, voltada para o mediastino. A face costal é relativamente lisa e convexa. A face mediastinal apresenta uma região côncava onde se acomoda o coração, a impressão cardíaca. Dorsalmente encontra-se a região denominada hilo ou raiz do pulmão.
· Hilo do Pulmão
A região do hilo localiza-se na face mediastinal de cada pulmão sendo formado pelas estruturas que chegam e saem dele, onde temos: os brônquios principais, artérias pulmonares, veias pulmonares, artérias e veias bronquiais e vasos linfáticos.
Os brônquios ocupam posição caudal e posterior, enquanto que as veias pulmonares são inferiores e anteriores. A artéria pulmonar ocupa uma posição superior e mediana em relação a essas duas estruturas. A raiz do pulmão direito encontra-se dorsalmente disposta à veia cava superior. A raiz do pulmão esquerdo relaciona-se anteriormente com o nervo frênico. Posteriormente relaciona-se com o nervo vago.
Alguns termos foram atualizados de acordo com a Terminologia atual :
Abdomen = Abdome
Borda = Margem
Oro, naso e laringofaringe = Partes oral, nasal e laríngea da faringe
O melhor da anatomia
O sistema circulatório é dividido em sistema circulatório sanguíneo, com as funções de levar oxigênio e nutrientes aos tecidos e deles trazer seus produtos, que serão redistribuídos a outros órgãos e tecidos e seus resíduos, que serão eliminados (ver sistema urinário) e em sistema circulatório linfático, que transporta para a circulação sanguínea o excesso de líquido intersticial, bem como substâncias de grande tamanho, incapazes de passar diretamente dos tecidos para aquela. Além disto ajuda na defesa do organismo contra o ataque de microrganismos.
Em síntese o sistema circulatório pode ser dividido em: sistema sanguíneo composto por artérias, veias, capilares e coração e cujo fluído é o sangue e em sistema linfático, formado por vasos linfáticos, linfonodos, tonsilas e órgãos hemopoiéticos e cujo fluído é a linfa.
SISTEMA CIRCULATÓRIO SANGUÍNEO
O sistema circulatório sanguíneo é formado por um circuito fechado de tubos (artérias, capilares e veias) dentro dos quais circula o sangue, e por um órgão central, o coração, que atua como uma bomba que aspira e ejeta o sangue.
Artérias
As artérias são os vasos que transportam o sangue centrifugamente ao coração. Distribuem-se por praticamente todo o corpo, iniciando por grandes troncos que vão se ramificando progressivamente. Estes ramos podem ser colaterais ou terminais.
Quando uma artéria dá ramos e deixa de existir por causa desta divisão, diz-se que estes ramos são terminais.
Quando a artéria emite ramos e continua a existir, estes ramos são chamados de colaterais. Estes, que são a grande maioria dos ramos arteriais, se separam do tronco arterial mais comumente em ângulo agudo, mas podem fazê-lo em ângulo reto ou, mais raramente, em ângulo obtuso. Estes seguem um trajeto retrógrado e são denominados de recorrentes.
Capilares
As artérias se ramificam e se tornam, progressivamente, menos calibrosas e com as paredes mais finas, até chegarem aos capilares, que são de dimensões microscópicas e cujas paredes são uma simples camada de células (endotélio). Sua distribuição é quase universal no corpo, sendo rara sua ausência, como ocorre na epiderme, na cartilagem hialina, na córnea e no cristalino. É ao nível dos capilares, graças a aberturas existentes entre células endoteliais vizinhas( poros capilares), que ocorrem as trocas entre o sangue e os tecidos. Estas aberturas variam de dimensões de tecido para tecido.
Veias
As veias são os vasos que transportam o sangue centripetamente ao coração. Sua formação lembra a formação dos rios: afluentes vão confluindo no leito principal e o caudal deste torna-se progressivamente mais volumoso.
As veias recebem numerosas tributárias e seu calibre aumenta à medida que se aproximam do coração, exatamente o oposto do que ocorre com as artérias, nas quais o calibre vai diminuindo à medida que emitem ramos e se afastam do coração. De acordo com sua localização em relação às camadas do corpo, as veias são classificadas em superficiais e profundas.
Estas podem ser solitárias. ou seja, não acompanham artérias ou , o que é mais comum, satélites, quando acompanham as artérias. Neste caso são, geralmente, em número de duas para cada artéria. As veias superficiais possuem trajeto independente do das artérias e se comunicam com as profundas por inúmeras anastomoses.
Na superfície interna de muitas veias existem pregas membranosas, de forma semilunar, geralmente aos pares, denominadas válvulas, as quais , por direcionarem o fluxo sanguíneo, contrabalançam a ação da gravidade, desfavorável à circulação nas veias de trajeto ascendente.
Assim, nas veias dos membros as válvulas são comuns, enquanto na cabeça e pescoço são ausentes ou vestigiais.
Coração
O coração, localizado no mediastino torácico ( porção mediana do tórax, compreendida entre as cavidades pulmonares é um órgão muscular oco que funciona como uma bomba contrátil-propulsora.
O tecido muscular que forma o coração é de tipo especial, tecido muscular estriado cardíaco, e constitui sua camada média, o miocárdio. Este é revestido internamente por endotélio, o qual é contínuo com a camada íntima dos vasos que chegam ou saem do coração.
Esta camada interna é o endocárdio. Externamente ao miocárdio, há uma serosa revestindo-o, denominada epicárdio.
A cavidade do coração é subdividida em quatro câmaras: duas à direita, o átrio e o ventrículo direitos e duas à esquerda, o átrio e o ventrículo esquerdos.
O átrio direito se comunica com o ventrículo direito através do óstio atrioventricular direito, no qual
existe um dispositivo direcionador do fluxo, a valva atrioventricular direita (tricúspide). O mesmo ocorre à esquerda, através do óstio atrioventricular esquerdo, cujo dispositivo direcionador de fluxo é a valva atrioventricular esquerda (bicúspide). As cavidades direitas são separadas das esquerdas pelos septos interatrial e interventricular.
Ao átrio direito, através das veias cavas inferior e superior chega o sangue venoso do corpo (com baixa pressão de oxigênio e alta pressão de dióxido de carbono). Ele passa ao ventrículo direito através do óstio atrioventricular direito e deste vai ao tronco pulmonar e daí, através das artérias pulmonares direita e esquerda, dirige-se aos pulmões, onde ocorrerá a troca gasosa, com CO2 sendo liberado dos capilares pulmonares para o meio ambiente e com O2 sendo absorvido do meio ambiente para os capilares pulmonares. Estes capilares confluem e, progressivamente, se formam as veias pulmonares que levam sangue rico em O2 para o átrio esquerdo. Deste, o sangue passa ao ventrículo esquerdo através do óstio atrioventricular esquerdo e daí vai para a artéria aorta, que inicia sua distribuição pelo corpo.
O trajeto ventrículo esquerdo, aorta, artérias de calibres progressivamente menores, capilares, veias de calibres progressivamente maiores, veias cavas superior e inferior e átrio direito, é chamado de circulação sistêmica.
O trajeto ventrículo direito, tronco pulmonar, artérias pulmonares direita e esquerda (com redução progressiva de calibre), capilares pulmonares, veias pulmonares (com aumento progressivo de calibre) e átrio esquerdo, é chamado de circulação pulmonar.
Em síntese o sistema circulatório pode ser dividido em: sistema sanguíneo composto por artérias, veias, capilares e coração e cujo fluído é o sangue e em sistema linfático, formado por vasos linfáticos, linfonodos, tonsilas e órgãos hemopoiéticos e cujo fluído é a linfa.
SISTEMA CIRCULATÓRIO SANGUÍNEO
O sistema circulatório sanguíneo é formado por um circuito fechado de tubos (artérias, capilares e veias) dentro dos quais circula o sangue, e por um órgão central, o coração, que atua como uma bomba que aspira e ejeta o sangue.
Artérias
As artérias são os vasos que transportam o sangue centrifugamente ao coração. Distribuem-se por praticamente todo o corpo, iniciando por grandes troncos que vão se ramificando progressivamente. Estes ramos podem ser colaterais ou terminais.
Quando uma artéria dá ramos e deixa de existir por causa desta divisão, diz-se que estes ramos são terminais.
Quando a artéria emite ramos e continua a existir, estes ramos são chamados de colaterais. Estes, que são a grande maioria dos ramos arteriais, se separam do tronco arterial mais comumente em ângulo agudo, mas podem fazê-lo em ângulo reto ou, mais raramente, em ângulo obtuso. Estes seguem um trajeto retrógrado e são denominados de recorrentes.
Capilares
As artérias se ramificam e se tornam, progressivamente, menos calibrosas e com as paredes mais finas, até chegarem aos capilares, que são de dimensões microscópicas e cujas paredes são uma simples camada de células (endotélio). Sua distribuição é quase universal no corpo, sendo rara sua ausência, como ocorre na epiderme, na cartilagem hialina, na córnea e no cristalino. É ao nível dos capilares, graças a aberturas existentes entre células endoteliais vizinhas( poros capilares), que ocorrem as trocas entre o sangue e os tecidos. Estas aberturas variam de dimensões de tecido para tecido.
Veias
As veias são os vasos que transportam o sangue centripetamente ao coração. Sua formação lembra a formação dos rios: afluentes vão confluindo no leito principal e o caudal deste torna-se progressivamente mais volumoso.
As veias recebem numerosas tributárias e seu calibre aumenta à medida que se aproximam do coração, exatamente o oposto do que ocorre com as artérias, nas quais o calibre vai diminuindo à medida que emitem ramos e se afastam do coração. De acordo com sua localização em relação às camadas do corpo, as veias são classificadas em superficiais e profundas.
Estas podem ser solitárias. ou seja, não acompanham artérias ou , o que é mais comum, satélites, quando acompanham as artérias. Neste caso são, geralmente, em número de duas para cada artéria. As veias superficiais possuem trajeto independente do das artérias e se comunicam com as profundas por inúmeras anastomoses.
Na superfície interna de muitas veias existem pregas membranosas, de forma semilunar, geralmente aos pares, denominadas válvulas, as quais , por direcionarem o fluxo sanguíneo, contrabalançam a ação da gravidade, desfavorável à circulação nas veias de trajeto ascendente.
Assim, nas veias dos membros as válvulas são comuns, enquanto na cabeça e pescoço são ausentes ou vestigiais.
Coração
O coração, localizado no mediastino torácico ( porção mediana do tórax, compreendida entre as cavidades pulmonares é um órgão muscular oco que funciona como uma bomba contrátil-propulsora.
O tecido muscular que forma o coração é de tipo especial, tecido muscular estriado cardíaco, e constitui sua camada média, o miocárdio. Este é revestido internamente por endotélio, o qual é contínuo com a camada íntima dos vasos que chegam ou saem do coração.
Esta camada interna é o endocárdio. Externamente ao miocárdio, há uma serosa revestindo-o, denominada epicárdio.
A cavidade do coração é subdividida em quatro câmaras: duas à direita, o átrio e o ventrículo direitos e duas à esquerda, o átrio e o ventrículo esquerdos.
O átrio direito se comunica com o ventrículo direito através do óstio atrioventricular direito, no qual
existe um dispositivo direcionador do fluxo, a valva atrioventricular direita (tricúspide). O mesmo ocorre à esquerda, através do óstio atrioventricular esquerdo, cujo dispositivo direcionador de fluxo é a valva atrioventricular esquerda (bicúspide). As cavidades direitas são separadas das esquerdas pelos septos interatrial e interventricular.
Ao átrio direito, através das veias cavas inferior e superior chega o sangue venoso do corpo (com baixa pressão de oxigênio e alta pressão de dióxido de carbono). Ele passa ao ventrículo direito através do óstio atrioventricular direito e deste vai ao tronco pulmonar e daí, através das artérias pulmonares direita e esquerda, dirige-se aos pulmões, onde ocorrerá a troca gasosa, com CO2 sendo liberado dos capilares pulmonares para o meio ambiente e com O2 sendo absorvido do meio ambiente para os capilares pulmonares. Estes capilares confluem e, progressivamente, se formam as veias pulmonares que levam sangue rico em O2 para o átrio esquerdo. Deste, o sangue passa ao ventrículo esquerdo através do óstio atrioventricular esquerdo e daí vai para a artéria aorta, que inicia sua distribuição pelo corpo.
O trajeto ventrículo esquerdo, aorta, artérias de calibres progressivamente menores, capilares, veias de calibres progressivamente maiores, veias cavas superior e inferior e átrio direito, é chamado de circulação sistêmica.
O trajeto ventrículo direito, tronco pulmonar, artérias pulmonares direita e esquerda (com redução progressiva de calibre), capilares pulmonares, veias pulmonares (com aumento progressivo de calibre) e átrio esquerdo, é chamado de circulação pulmonar.
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